sexta-feira, 18 de setembro de 2015




"_O comitê central dos bolcheviques era contra a revolução de outubro! Apenas 3 a desejavam: Lênin, Trotsky e Sverdlov! Eles a fizeram e a lideraram. E de onde veio o dinheiro para a revolução? Do irmão do Sverdlov, um banqueiro americano dos EUA (E por falar nisso "judeu")! ... Quando Sverdlov morreu encontraram seu cofre cheio de moeda estrangeira e jóias de ouro! Onde estão as reservas de ouro da Russia? Tudo que os Tzares e o povo Russo acumulou em mil anos eles enviaram ao exterior!"










terça-feira, 9 de julho de 2013

Edward Snowden

Digam o que quiserem, mas Edward Snowden merece um prêmio! Conheço muita gente que se submete as coisas mais terríveis para manter seus empregos medíocres; mas esse homem estava no topo, ganhando muito dinheiro, vida que muito covarde que conheço sacrificaria o mundo inteiro para ter. Snowden largou toda a situação financeira para escolher sua consciência. Fantástico!!! precisávamos de mais pessoas como este nobre homem. Mas o que temos são os medíocres de sempre... Aqui um policial que rouba dando a desculpa de que a vida é assim, que bate em alguém na rua e diz que faz isso porque recebe ordens. Em outro canto um gerente que executa qualquer ordem espúria para garantir seu emprego com a desculpa de que tem filhos para criar. E a consciência? Para se ter consciência é necessário ser grande, evoluído, honrado. Mas no mundo existem muito mais ratos que homens, mas acomodados do que inconformados. Parabéns ao homem de fato, que fez sua parte pouco se importando com o mar de miseráveis que constroem com seus silêncios a miséria do mundo!



terça-feira, 28 de maio de 2013

Dominique Venner

 No dia 21 de Maio de 2013, em uma terça feira; Dominique Venner, escritor e ex combatente, suicidou-se na Catedral de Notre Dame. Em sua carta, demonstra claramente estar em plena consciência, e gozar de toda saúde, tanto mental quanto física. Um homem que passou a vida dando exemplos decidiu usar a morte para o mesmo fim. Não digo que tirar a própria vida faça qualquer um se tornar um mártir. Tal insígnia depende de todo um contexto incutido no ato. Um soldado que vai para a guerra por seu país, que está indo ao encontro da morte mas pratica o ato com a certeza de estar defendendo seus iguais não pode estar no mesmo patamar que um suicida que cansado da vida que leva, comete um ato de covardia. Existem contos inesgotáveis de heróis que escolhem a morte pela simples possibilidade de salvar outros. Mesmo os cristãos celebram a morte de seu salvador, que, com um ato nobre, salvou toda a humanidade dando a própria vida. Em que lado se encaixa a morte voluntária de Dominique Venner?  Seus atos passados seguido do motivo real do ato perpetrado o dizem.

 Quanto a minha opinião pessoal sobre o fato, sou obrigado a citar o que ocorreu dias após a morte voluntária de Dominique Venner. Uma ativista de topless do movimentoFEMEN (Em ucraniano Фемен) protestou contra o suicídio na mesma catedral, colocando uma arma de brinquedo na boca. Em seus seios estava escrito: “Que os fascistas descansem no inferno”. Se tivesse que escolher entre os dois protestos, me baseando nos ideais e exemplos de vida das duas figuras em questão, tomaria partido imediato, sem sombra de dúvidas, pelo homem que findou sua vida por um ideal.

Abaixo carta encontrada com o corpo de Dominique Venner:

“Estou são de corpo e alma, cheio de amor para com a minha mulher e meus filhos. Eu amo a vida e não espero nada para além dela, a não ser a perpetuação da minha raça e do meu espírito. Portanto, na noite da minha vida, perante os imensos perigos para com minha pátria francesa e europeia, sinto o dever de agir enquanto ainda tenho forças. Penso ser necessário sacrificar-me para romper a letargia que nos abate. Ofereço o que ainda resta da minha vida numa intenção de protesto e de fundação. Escolhi um lugar altamente simbólico, a catedral Notre Dame de Paris que eu respeito e admiro, ela que fora edificada pelo génio dos meus mais antigos antepassados em lugar de culto, recordando nossas origens imemoriais.

Enquanto muitos homens são escravos de suas vidas, meu gesto encarna uma ética de vontade. Entrego-me à morte com o fim de despertas as consciências adormecidas. Insurjo-me contra a fatalidade. Insurjo-me contra os venenos da alma e contra os desejos individuais invasivos que destroem as nossas âncoras identitárias, incluindo a família, a base íntima da nossa civilização multimilenar. Da mesma maneira que defendo a identidade de todos os povos em suas casas, também me insurjo contra crime que é a substituição do nosso povo.
O discurso dominante não pode deixar para trás as suas ambiguidades tóxicas, em que os europeus devem arcar com as consequências. Estando em falta um credo identitário para nos ancorar, nós partilhamos ainda uma memória comum que nos chega até Homero, repositório de todos os valores em que o nosso futuro renascimento será fundado em ruptura com a metafísica do ilimitado, a dolorosa fonte de todos os excessos modernos.
Peço antecipadamente desculpas a todos aqueles que sofrerem com a minha morte, em primeiro à minha mulher, aos meus filhos e netos, bem como aos meus amigos e seguidores. Mas, uma vez dissipado o choque e a dor, não duvido que irão entender o significado do meu gesto, transcendendo a sua tristeza em orgulho. Desejo que resistam juntos. Eles irão encontrar em meus recentes escritos a prefiguração e a explicação do meu gesto.”
Dominique Venner

terça-feira, 16 de abril de 2013

Óleo mineral

A alguns anos atras eu mandei um email com uma matéria, principalmente para meus amigos geólogos, onde um grupo de cientistas afirmavam que o petróleo nada mais era, do que o resultado de um processo geológico, e não um produto fóssil como o mundo acredita. Na matéria, os cientistas afirmavam que, caso isso fosse comprovado, o preço do barril de petróleo cairia vertiginosamente. Claro que um tipo de notícia importante nunca é divulgada como deveria, bem como disse Enéas Carneiro: "A imprensa desvia a atenção daquilo que é visceral pra aquilo que é secundário". Afinal as maiores potências mundiais tem sua economia lastreada no ouro negro. Agora vemos uma outra matéria, totalmente independente que corrobora essa tese. É evidente que não se farão analogias com os pobres cientistas que foram calados, acusados e sentenciados como retardados pela nova santa inquisição; a sagrada mídia mundial. Mas aqui, como na antiga inquisição, uma verdade tende a superar seus grilhões e seguir seu caminho natural até o reconhecimento.
 proferiu Galileu Galilei diante do tribunal da sagrada igreja: "Veritas filia temporis, non auctoritatis (A verdade é filha do tempo e não da autoridade)"

Abaixo a matéria:

Cientistas encontram petróleo no espaço


Agora a matéria antecedente, de 2009: 


“O Petróleo é nosso!”

É-nos dito que o petróleo é um combustível fóssil, que apareceu na pré-história geológica há 500 milhões de anos, originário da decomposição de plantas e animais mortos. Pequenos organismos foram enclausurados no fundo dos oceanos numa camada de lama e encobertos por outras camadas de solo, formando ao longo do tempo o petróleo.

É-nos dito que a energia do sol seria captada pelos seres vivos e nós podemos liberar novamente esta energia armazenada há centenas de milhões de anos através da queima do petróleo.

As reservas dos combustíveis fósseis, especialmente o petróleo, duram no máximo até aproximadamente o ano 2060, é-nos dito.

Um importante fator, além da distância, é o momento em que a produção não possa ser mais elevada, começando então a decrescer. Este ponto máximo da extração petrolífera é chamado de “Peak-Oil”. Como através dele a relação entre oferta e demanda varia, aqui podemos ter como resultado um forte aumento dos preços. 

O ponto máximo da extração petrolífera ou “Peak-Oil” é aquele instante onde a taxa de extração petrolífera tenham atingido seu ponto máximo absoluto em todas as bacias petrolíferas. Este momento é alcançado quando a metade do petróleo extraível foi extraída. 

É afirmado que o ponto de máxima extração já foi alcançado no passado e nós vamos de encontro a uma crise energética. A prova para esta afirmação, contam-nos, é o aumento contínuo da cotação do petróleo, de 25$/barril em 2002 a 134$ hoje, 6/6/2008. 

Por isso nos é dito que a esperada lacuna energética deve ser suprida, através de menor consumo e alternativas, como energias renováveis. Nós devemos o mais rápido possível sair do petróleo, pois ele irá acabar em breve. 

É-nos dito que o petróleo se formou uma vez na história da Terra há centenas de milhões de anos, só existe esta quantidade, é precioso e raro, por isso torna-se sempre mais caro, nós gastamos muito e rapidamente, e quando tivermos extraído as últimas gotas, acabou para sempre, fim da era do petróleo, acabou a graça, garrafa vazia, nossa geração subseqüente não terá mais nada, nós somos egoístas e por isso devemos ter uma consciência pesada. 

Tudo isso é-nos dito! 

Mas o que acontece se toda esta história não tiver fundamento e tudo se tratar de uma lenda? Sim, o que seria se o combustível fóssil petróleo não fosse fóssil , não provém de organismos mortos marítimos, mas sim fosse de outra natureza? O que seria se ele não pode de forma alguma extinguir? O que seria se nós, de fato, estivermos flutuando em petróleo e ele existe em abundância e surge continuamente? E se não pode existir crise energética e até mesmo nenhum “Peak-Oil”, mas na verdade esta lenda é-nos contada para que acreditemos que ele é raro e com isso, caro, e nós sempre engoliremos um preço sempre maior para o petróleo. Sim, o que seria se uma brutal mentira sobre o petróleo estivesse nos sendo encenada? 

Já é hora de destrinchar esta lenda e revelar outro ponto de vista sobre o petróleo. 


A afirmação, que haveria um ponto máximo na extração do petróleo, foi divulgada com pânico já em 1919, mas naquele tempo ainda não se chamava “Peak-Oil”, este é somente um novo rótulo dos marqueteiros. Naquele tempo, foi dito pelos “especialistas” que o petróleo seria suficiente somente para os próximos 20 anos. O que aconteceu na realidade? Desde então, o fim do petróleo sempre foi empurrado para o futuro, e hoje, 90 anos depois ainda temos petróleo, embora a extração e o uso tenham aumentado todos os anos. 

Nós deveríamos estar sentado no seco há muito tempo, se déssemos ouvidos aos especialistas do petróleo. 

Suficiente sobre a exatidão que os geólogos prevêem. Eles são ainda dignos de confiança e nós podemos ainda levar a sério suas declarações? Eles dizem estas bobagens e espalham o pânico, por que a indústria petrolífera é a maior empregadora de geólogos e eles têm medo de perder seu emprego? 

Outra alternativa, como petróleo poderia ser ainda criado, não pode ser anunciada, porque não faz parte do interesse dos conglomerados petrolíferos. Se todos nós soubéssemos que o petróleo poderia estar sobrando, sim, ele surge continuamente e as reservas são abastecidas novamente, então ele seria muito barato e não mais a galinha dos ovos de ouro. 

Os conglomerados têm somente um objetivo, maximizar os lucros, maximização dos lucros é o único objetivo, tudo é feito para isso. Sendo assim, deve ser espalhada ao vento a propaganda da escassez e do iminente fim do petróleo, e as boas pessoas engolem isso. 

O petróleo abiótico

De onde veio afinal de contas a história que o petróleo teria surgido de fósseis de organismos vivos, seria, portanto, biótico? O geólogo russo Mikhailo Lomonossov teve esta idéia pela primeira vez em 1757: “petróleo surge de pequenos corpos de animais, enclausurados em sedimentos sob alta pressão e temperatura e se transformam em petróleo após um período inimaginável”. Nós não sabemos quais observações o levaram a isso, só que esta teoria nunca foi comprovada e é aceita sem provas há mais de 200 anos e ensinada nas universidades. 

Porém, nunca foram encontrados fósseis de animais nas reservas de petróleo. Esta falta de provas mostra que a teoria do combustível fóssil é somente uma afirmação e ela não suportaria qualquer comprovação científica. Geólogos que espalham a teoria do combustível fóssil, não puderam apresentar qualquer prova da existência de organismos vivos, dos quais deveria ter surgido o petróleo. 

Um dos elementos mais presentes sobre a Terra em nosso sistema solar é o carbono. Nós seres humanos somos formados em grande parte por carbono, assim como todos os outros seres vivos e plantas do planeta. E até em pelo menos 10 planetas e luas de nosso sistema solar foram observadas grandes quantidades de hidrocarboneto, a base para o petróleo. 


A sonda espacial Cassini descobriu sobrevoando a lua de Saturno, Titan, que ela é repleta de hidrocarboneto líquido

Mas lá não havia qualquer “ser vivo” que poderia ter produzido hidrocarboneto, ele deve surgir de alguma outra transformação química. Devido à sua particular configuração atômica, o carbono possui capacidade de formar complexas moléculas e apresenta, entre todos os elementos químicos, a maior complexidade de ligações químicas. 

Nós aqui na Terra, e as placas continentais flutuamos sobre uma inimaginável quantidade de hidrocarbonetos. Nas profundezas do manto terrestre aparece como em uma indústria química, sob determinada temperatura, pressão e adequadas condições, grande quantidade de hidrocarboneto. A anorgânica rocha calcária é transformada em um processo químico. Os hidrocarbonetos, que daí resultam, são mais leves que as camadas de solo e rocha sedimentares, por isso eles sobem pelas fendas da Terra e se acumulam sob camadas impermeáveis da crosta terrestre. 

O magma quente é o fornecedor de energia para este processo e com isso, o petróleo não energia solar acumulada, como sempre é afirmado. O resultado chama-se petróleo abiótico, porque não surgiu a partir da decomposição de formas biológicas de vida, mas sim de um processo químico no interior da Terra. E este processo acontece continuamente e para sempre. O petróleo é produzido incessantemente e nunca pode acabar. 

Os argumentos mais importantes para o petróleo abiótico são: 

- O petróleo é extraído de grandes profundidades, chegando até 13 km. Isso contradiz totalmente a origem dos fósseis, pois os seres vivos do mar nunca conseguiram ir até lá e a temperatura nestas profundidades teria destruído todo material orgânico. Somente um aparecimento abiótico do petróleo pode esclarecer isso.

- As reservas de petróleo, que desde os anos 70 deveriam estar vazias, se completam novamente por si mesmas. O aparecimento do petróleo fóssil que aconteceu somente uma vez há 500 anos não pode explicar este fenômeno. Já o aparecimento abiótico pode, pois aqui o petróleo é produzido incessantemente.

- A quantidade de petróleo extraída nos últimos 100 anos supera a quantidade de petróleo que poderia ter sido formado através da biomassa. Tanto material vegetal e animal nunca existiu num único momento, para serem transformados em petróleo. Somente um processo para fabricação de hidrocarbonetos no interior da Terra pode suprir esta gigantesca quantidade.

- Quando observamos as grandes reservas de petróleo no mundo, então é notório que elas aparecem onde as placas tectônicas estão em contato uma com as outras ou se deslocam. Nestas regiões existem suficientes fendas, um indício, que o petróleo provém do interior da Terra e migra vagarosamente através das aberturas para a superfície.

- Nos laboratórios foram criadas condições semelhantes àquelas que predominam nas profundezas do planeta. Com isso foi possível produzir metano, etano e propano. Estas experiências provam que os hidrocarbonetos podem se formar dentro da Terra através de simples reações anorgânicas – e não pela decomposição de organismos mortos, como é aceito geralmente.

- Petróleo não pode ter 500 milhões de anos e permanecer tão “fresco” no solo, até que nós o extraímos à luz do dia. As longas moléculas de carbono teriam se decomposto. O petróleo que nós utilizamos é jovem, caso contrário ele já teria se volatizado há muito tempo. O fato é uma total contradição ao aparecimento fóssil do petróleo, mas que comprova a teoria do petróleo abiótico. 

Os russos descobriram-no

Em 1970, os russos começaram a perfurar poços profundos, eles alcançaram nisso recordes mundiais além dos 13.000 metros. Desde então, as grandes petrolíferas russas, incluindo Jukos, perfuraram mais de 310 super poços e extraem de lá o petróleo. No último ano, a Rússia superou o maior produtor mundial, a Arábia Saudita. 

Os russos dominam a complicada técnica de perfuração profunda há 30 anos, eles podem explorar as infinitas reservas de petróleo das profundezas na Terra, enquanto o Ocidente ignora isso totalmente. 

Os russos provaram ser totalmente falsa a explicação dos geólogos ocidentais, o petróleo seria um material orgânico decomposto que teria se transformado em petróleo. A gente pode acreditar facilmente nesta lenda, se não se reflete muito sobre o assunto, ele é um tremendo engodo. 

Nos anos 40 e 50, os especialistas russos descobriram para sua surpresa que as reservas petrolíferas se enchiam por si só por baixo. Eles chegaram à conclusão que o petróleo é produzido nas profundezas da Terra e emigra para cima, onde então se acumula. Isso era muito bom para ser verdade, mas eles puderam comprovar isso através das perfurações profundas. 

Entrementes, nos anos 90 a Rússia estava tão à frente do Ocidente na tecnologia de perfuração profunda que Wall Street, e os bancos Rockfeller e Rothschild, deram a missão e o dinheiro a Michail Chodorkowski para comprar a empresa Jukos por 309 milhões de dólares, a fim de roubar o Know-How da perfuração profunda. 

Agora pode-se entender, por que o presidente Wladimir Putin reverteu o presente das jóias da coroa russa feita pelo bêbado e corrupto antecessor, Boris Jeltsin, e teve que retornar a Jukos e outras petrolíferas novamente para mãos russas. Isso era absolutamente importante para a Rússia, e ele botou para correr ou prendeu a elite global, os gafanhotos do Ocidente e seus serviçais, os oligarcas russos. 

Neste ínterim, os chamados cientistas, os lobistas, as prostitutas da mídia e os políticos querem que acreditemos que o fim do petróleo, senão do mundo, está às portas, porque a produção já atingiu o pico e agora decresce. Naturalmente a intenção é criar aqui um clima que justifique o alto preço do petróleo e com isso apurar lucros gigantescos. 

Nós sabemos agora, o petróleo pode ser explorado praticamente por toda a parte, pressupondo que se esteja disposto a investir nos altos custos de uma perfuração profunda. Todo país pode se tornar independente em matéria de energia. Somente o Ocidente e seus conglomerados não querem isso de forma alguma, eles querem países dependentes, que dançam segundo suas músicas e pagam caro pelo petróleo importado. 

O Vietnam é um bom exemplo, como eles lidam com pequenos países. Depois que eles foram explorados e violentados por mais de 60 anos, primeiro pelos franceses e depois pelos norte-americanos, conglomerados petrolíferos norte-americanos disseram aos pobres vietnamitas, sue país não tem petróleo, ele seria um deserto dentro desta perspectiva. Eles não teriam qualquer possibilidade para explorar petróleo e, através da receita, se recuperar do desastre da guerra e reverter a catástrofe provocada e abandonada para trás pelos americanos através do bombardeamento e pulverização com agente laranja. 

Foi isso que os americanos fizeram: deixaram o país numa situação onde ele não pudesse mais se levantar. 

Então vieram os russos e disseram aos vietnamitas, os americanos os enganaram. Especialistas em petróleo vieram de Moscou e foi chegado a um consenso, onde os russos disponibilizaram grátis através de uma Join-Venture os maquinários e o Know-How, por uma porcentagem da receita da exploração, se é que eles fossem encontrar algo. O Vietnam nada tinha a perder e deu luz verde. 

Na seqüência, os russos perfuraram mais de 5.000 metros através do duro basalto e abriram uma fonte no campo conhecido como “White Tiger”, que hoje extrai algo em torno de 338.000 barris por dia. Através disso, os russos ajudaram os vietnameses a ganhar novamente a confiança própria e ao mesmo tempo se tornar independentes das esmolas ocidentais. 

Só para termos uma base comparativa, segundo dados disponíveis, o reservatório do Campo de Tupi, na área do pré-sal da Bacia de Santos, está a mais de 6 mil metros de profundidade e a camada de sal chega a 2 mil metros. A extração prevista para 2010 é de 100 mil barris por dia – NR.

Vietnam foi aceito de repente no clube dos países produtores de petróleo e visto com outros olhos pela surpresa América do Norte. Os vietnamitas não irão esquecer como foram zombados e trapaceados pela América do Norte. 

Esta boa notícia se espalhou rapidamente e a Rússia é solicitada por toda parte para realizar perfurações profundas. Desta forma os chineses iniciaram agora algumas perfurações profundas junto com os russos e também na pobre Coréia do Norte estão planejadas perfurações. 

Ainda durará algum tempo, mas quando as fontes jorrarem, então estes países e outros do Terceiro Mundo irão se libertar do estrangulamento das petrolíferas do Ocidente e da escravização do Banco Mundial e não serão chantageados por mais um carregamento de arroz. 

Eles podem então dizer para a Nova Ordem Mundial, vão para o inferno!

A afirmação que existe um máximo na extração de petróleo e de fato um golpe e uma mentira da elite global. Não se trata que o mundo logo não vai ter mais petróleo ou que não se consegue extrair mais para suprir o consumo. A lenda do “Peak-Oil” foi inventada para encobrir o fato, a América do Norte tem uma terrível sede por petróleo, mas não está mais na condição de pagar pela sua importação de petróleo. Em outras palavras, a América do Norte está falida e tem que encontrar uma desculpa para sair desta situação, onde então constrói uma escassez e encarecimento artificial. 

Sempre menos países aceitam o desvalorizado dólar e querem que o petróleo seja pago com uma moeda estável. A América do Norte está obrigada desde os anos 70 a pagar o petróleo com o dólar impresso por ela mesmo. Como único país do mundo, ela recebe o petróleo praticamente de graça. Cada um dos outros países devem economizar divisas para quitar a conta do petróleo. Mas não os EUA. 

Caso os países produtores de petróleo negociassem com uma outra moeda, como o euro, então acabaria a festa para a América, então o padrão de vida teria que ser abaixado drasticamente. Finito com o “American way of life”. Por isso é que os EUA tem somente duas opções, ou reduz pela metade seu consumo descomunal ou tem que obrigar os produtores de petróleo, se necessário com violência, a continuar aceitar o dinheiro do Banco Imobiliário, o dólar. 

Um argumento dos defensores do “Peak-Oil” é que os poços de petróleo vão se esgotando, eles devem estar logo vazios. Isso é um grande engano, pois o motivo para que a pressão e quantidade extraída diminuam, não é porque a reserva acabou, mas sim porque os dutos se entopem com o tempo. Formam-se camadas de sedimentos nos dutos de extração e através desta constrição flui menos petróleo. Mas os especialistas em petróleo sabem disso. 

Ao invés de limparem o antigo duto, que custa muito dinheiro, a reserva de petróleo é fechada. Eles podem também perfurar um novo duto para restabelecer a pressão ou recuperá-la. Mas isso é muito trabalho para os conglomerados petrolíferos, isso iria reduzir os lucros. Eles preferem o caminho mais cômodo e trocam a reserva. Na verdade, os campos petrolíferos não se esgotam por completo, mas sim são abandonados pela ganância em busca do maior lucro. 

É claro que não se pode extrair mais petróleo do que naturalmente flui. Após os cálculos dos especialistas, a extração na Arábia Saudita deve ser reduzida em 30% para que o suprimento natural mantenha a quantidade estabilizada. Tal restrição seria perfeitamente tolerável para nossa economia, se todas as possibilidades em economizar e otimizar fossem aproveitadas. 

Resumindo, a afirmação que o petróleo tem origem fóssil e tudo mais sobre o “Peak-Oil” é ignorância e pura propaganda. Como sabem os russos, os chineses e muitos outros, mas também o serviço secreto ocidental, o petróleo abiótico é produzido nas profundezas da Terra e é praticamente inesgotável. O Brasil é um recente exemplo, onde no último ano foi encontrada na costa uma grande reserva petrolífera a uma profundidade de 5000 metros. As perfurações profundas são logicamente muito caras, por isso são conduzidas a contragosto pelos conglomerados petrolíferos ocidentais; perfura-se de preferência perto do solo, de fácil acesso e com isso de reservas mais rentáveis. 


Resta agora este "presidente do povo" abaixar o preço da gasolina e do diesel. Ou seriam os interesses dos acionistas mais relevantes? - NR

O que nos é dito pela elite global, existe uma crise energética, não é verdade e outras razões nos são contadas. É somente mais um tema para criar medo, como a morte das florestas, as pandemias virais, o terrorismo e o aquecimento global através do homem. Tudo se resume em negócios, lucro, poder e controle.

Aliás, o Iraque foi invadido por causa do petróleo, isso está absolutamente claro. Só que não para extrair o petróleo, ao contrário, para evitar que muito petróleo inunde o mercado e os preços caiam com isso. Antes da guerra, o Iraque extraía 6 milhões de barris por dia, agora quase 2 milhões. A diferença foi retirada do mercado. Saddam Hussein ameaçou extrair quantidades enormes de petróleo, inundar o mercado e vender o petróleo somente em troca com euros. Com isso ele representava um perigo para a existência econômica dos EUA e os sauditas também estavam aborrecidos com ele.

Veja sobre isso “Assassino econômico ou como eu subjugo um país”

Isso foi sua sentença de morte, por isso o Iraque foi atacado, por isso a estreita cooperação entre os EUA e a Arábia Saudita, por isso ele foi retirado do poder e enforcado, por isso os EUA permanecem lá permanentemente. Ninguém tem a permissão para por as mãos nas válvulas dos dutos petrolíferos, num país com a segunda maior reserva de petróleo do mundo, a qual o EUA não pode controlar. Por isso o Irã também é ameaçado, as mentiras e o pânico sobre o cogumelo atômico são repetidos, pois o país é ainda um grande produtor de petróleo que não dança a música de Washington. 

A propaganda funciona perfeitamente. Como eu escrevi no artigo “O alto preço do petróleo é novamente um engodo”, trata-se de uma bolha especulativa, que não representa a situação real do mercado, ou seja, demanda e oferta, mas sim trata-se do maior lucro possível. 

Mais informações em “O grande golpe do petróleo – a teoria do combustível fóssil”

Aqui uma palestra de Lindsey Williams, que trabalhou no Alaska para uma petrolífera. Ele diz que no Alaska existe um campo petrolífero e ele seria suficiente para abastecer os EUA nos próximos 200 anos:



Alles Schall und Rauch, 06 de junho de 2008.

Há no artigo várias referências ao "Ocidente". Sempre devemos ter em mente que o pensamento dos povos do ocidente pode ser bem diferente daquele propagado por sua "elite" - NR.

Leia também:

Entrevista com Professor Vladimir Kutcherov
"Mas em nossas experiências, nós conseguimos uma mistura de hidrocarboneto parecida com gás condensado, ou seja, hidrocarboneto leve, algo como gasolina. No laboratório em Washington apareceu gás natural. Em nossas experiências, cujos resultados nós iremos publicar nos próximos meses, apareceram formações bem mais complexas."

Petróleo não é um combustível fóssil
Cientistas de universidade na Suécia confirmam que não é necessário fóssil de material orgânico para formação do petróle: “Não existe mais dúvidas, nossa pesquisa mostrou que petróleo e gás natural podem aparecer sem adição de fósseis. Toda formação rochosa pode ser o local de depósito de petróleo”

Artigo publicado originalmente a 23/09/2009.





terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Prestação de contas de Hitler ao Reichstag De Berlim, no dia 6 de outubro de 1939, segundo a D.N.B.


  “Deputados do Reichstag”, informei-vos em 1º de setembro das decisões que tive de tomar por causa da atitude provocadora do Estado polaco. Passaram já cinco semanas. Quero prestar-vos contas e, tanto quanto possível, lançar os olhos para o futuro. O povo alemão celebra uma vitória única no seu gênero. O inimigo foi repelido ou destruído. As decisões alemãs deram ao nosso exército toda a iniciativa da ofensiva. O fato dos polacos terem se aguentado em Varsóvia e Modin deve-se não ás suas capacidades, mas ao nosso exército, ao qual proibi sacrificar mais homens do que o necessário. A tentativa de convencer o comando de Varsóvia da louca inutilidade da resistência gorou-se. Após quinze dias de luta, a maior parte do exército polaco foi destruída. É uma façanha na história militar do mundo. O fato de que as tropas polacas se aguentarem até o 1º do corrente, deve-se, como já disse, à nossa magnanimidade.
            Teríamos podido esmagar a resistência de Varsóvia muito antes, em dois ou três dias, se o tivéssemos querido. Foi por piedade que propus a evacuação da população da capital polaca. Mas o comando polaco, demasiado orgulhoso, não se dignou a responder. Dei então ordem para se bombardearem apenas os objetivos militares. O marechal que fugiu animou os civis à resistência.
            Sabendo que as tropas regulares não podiam resistir aos ataques alemães, os chefes militares polacos transformaram a cidade numa fortaleza e levantaram barricadas, excitando toda a população civil à luta. Quis poupar, pelo menos, mulheres
e crianças e propus a saída da população civil. Ordenei uma suspensão das hostilidades, mas todos ficamos, outra vez, em vão á espera de um parlamentário polaco, da mesma maneira que, antes de rebentar a guerra, tínhamos esperado um
enviado plenipotenciário. Propus depois, concentrar toda a população civil num bairro da cidade, que ficara livre do nosso bombardeamento. Foram os subúrbios de Praga que destinei para esse fim. Mandei prorrogar os respectivos prazos e dei ordens à aviação de bombardeamento e à artilharia pesada para combaterem exclusivamente com fins militares. Os polacos responderam a estas propostas com desprezo. Mais de uma vez me esforcei para que fosse evacuada, pelo menos, a colônia internacional, o que, finalmente, consegui. No dia 25 de setembro ordenei, então, o ataque que começou no mesmo dia e levou rapidamente à capitulação. 120.000 homens não ousaram fazer uma sortida e preferiram depor as armas. Por isso, o caso de Varsóvia não pode pôr-se em paralelo com o caso de Alcazar. No Alcazar, um número insignificante de heróis defendeu-se durante semanas. Aqui se entregaram de uma maneira irresponsável uma grande cidade á destruição, para logo capitularem. O
soldado polaco defendeu-se valentemente, mas sua chefia suprema era falha de escrúpulos. O mesmo direi da península de Hela. Faço estas afirmações para EVITAR QUE SE CRIEM LENDAS E HISTÓRIAS. Se houver lugar para lendas na história
desta guerra, só poderá tratar-se da lenda do heroísmo do soldado alemão.
            Se em cinco semanas se destrói um Estado de 35.000.000 de habitantes, isto não significa que se trate duma questão de sorte. Prova a capacidade do comando e a capacidade do sacrifício e bravura de nossas tropas, e a sua coragem exemplar.
Sentimo-nos todos em segurança com a força de nosso Exército”.
            O sangue vertido em comum soldará ainda mais apertadamente os diversos elementos do povo alemão, que tiveram o seu quinhão nos combates. As nossas tropas não só foram capazes de atacar, mais ainda de aguentar”. Descreve os muitos
combates corpo-a-corpo das divisões alemães do Vístula com as tropas polacas, que combatiam, desesperadamente, numa frente de mais de trinta quilômetros. Pede à assembléia que escute de pé a leitura que vai fazer das baixas alemãs até o dia 3 de outubro de 1939. Hitler lê:
            “10.572 mortos, 30.322 feridos e 3.404 desaparecidos”. (Menos que UM DIA normal da Primeira Guerra Mundial. Na verdade, até o colapso da França, as perdas de todos os lados não chegarão a UMA SEMANA de combates da Primeira Guerra).
            Nota que na campanha da Polônia participaram muitos ex-combatentes condecorados da guerra de 1914/18. “O resultado é a destruição completa do exército polaco. 644.000 prisioneiros tomaram o caminho da Alemanha”. Fala do desabamento histórico de um Estado que nascera nos Salões. Afirma que Versalhes, sem fazer nenhum caso das evoluções milenares, construiu um Estado que devia ser o princípio e o fermento de novos conflitos. Declara que Lloyd George previu a inviabilidade de semelhante Estado.
            Fala dos métodos empregados pelo governo polaco relativamente às minorias, depois de afirmar que à Polônia regiões em que a minoria polaca era ínfima. “E nós, homens de Estado, demos a este Estado o nome de Democracia!... O regime polaco nunca teve por detrás dele mais de quinze por cento da população do país. O Vístula, este rio que a Polônia dizia capital para ela, estava abandonado. Os rios estão em estado de açoreamento e encontram-se incapacitados para a navegação. Quem viajou na Polônia uma, duas ou três semanas, sabe o que significa a expressão Poelnische Wirtschaft (método de trabalho polaco).”
            “Esforcei-me por chegar a um apaziguamento, tendo em consideração os tratados. Mas nada consegui. Já em 1922, quase um milhão de alemães teve de deixar os seus lares nas regiões submetidas ao domínio polaco, perderam suas situações de trabalho, as suas casas e os seus haveres, levando apenas o que tinham sobre o corpo. Vimos esta miséria durante anos e anos, sempre com a intenção de melhorar a sorte de nossos irmãos. Mas tomaram a nossa moderação como indício de fraqueza. As propostas de 1939 foram objeto de conversações com o ministro Beck”.
            “Os polacos, porém, estavam muito longe de consentir num acordo. Alimentavam a intenção de atacar o território do Reich. Em discursos exigiam, além da Prússia Oriental, a Pomerânia e a Silésia, considerando o rio Elba como fronteira
natural entre Alemanha e Polônia, baseando nestas exigências a missão civilizadora dos polacos e confiando na força do exército polaco e na covardia do soldado alemão. A grande Alemanha foi alvo de ofensas que nenhum grande Estado poderia tolerar por muito tempo. Esta guerra demonstrou bem os intuitos selvagens dos polacos. Em muitas localidades das regiões de população alemã não havia um único homem. As mulheres e as crianças eram torturadas. Durante os quatro anos da Grande Guerra não vimos selvageria igual a esta que os polacos demonstraram nesta curta campanha!”
            Se os ingleses tivessem sofrido quanto mais não fosse um por cento desses maus tratos, desejaria vê-los exprimir o seu desprezo por esses horrores... Então, estou certo disso, não falariam do seu desprezo pela nossa aliança com a Rússia. Julgou-se que a nossa longanimidade era fraqueza, tivemos que responder com as mesmas armas. Dar uma garantia a semelhante Estado e a tal governo não poderia deixar de levar á catástrofe. Protegida com a garantia, a Polônia recusou todas as nossas propostas e passou à ofensiva sobre o nosso território. Mas em algumas semanas liquidou-se o destino desse Estado. O Estado polaco, com efeito, desapareceu, como uma das mais insensatas construções de Versalhes.”
            Abordando o problema das relações germano-soviéticas:
            “Desde que os dois regimes se respeitem mutuamente, todo o motivo de inimizade desaparece (Aplausos). A Grande Guerra que pôs os dois países frente a frente, foi uma grande infelicidade. Serviu somente o interesse dos capitalistas que
tratam agora de perfídia a aproximação germano-soviética. Quando os polacos tentaram subjugar Danzig, procurei encontrar um meio termo. Quem diz que eu enviei um ultimato á Polônia, relativamente a Danzig, mente. As minhas propostas eram
apenas a repetição das sugestões que eu examinara com o coronel Beck. A recusa dos polacos teve por motivo a vontade belicosa dos polacos que pensaram mesmo na anexação da Prússia Oriental. Os chauvins polacos não quiseram resolver a questão de Danzig, pois servia-lhes de programa contra a Alemanha”. Faz troça da “missão civilizadora da Polônia” e zanga-se bastante quando fala das campanhas anti-nazis dos polacos analfabetos.
            “O homem que devia conduzir o exército a Berlim está agora tranqüilamente  refugiado na Romênia.
            Declarei, já, que o pacto germano-soviético marcava uma fase decisiva na política estrangeira alemã. Os dois países no futuro marcham juntos pelo caminho da paz. A Rússia e a Alemanha contribuirão, cada uma na sua própria casa, para garantir a prosperidade das suas próprias populações.”.
            O Führer discute a seguir a conhecida acusação feita à Alemanha de querer dominar o mundo... e diz:
            “Aqueles que dominam em 40.000.000 de quilômetros quadrados (refere-se ao Império Britânico) pretendem que a Alemanha de 800.000 quilômetros quadrados quer exercer hegemonia... Os dois Estados, Rússia e Alemanha, estão agora decididos a pôs de parte tudo quanto possa por em causa as suas relações recíprocas”.
            O Chanceler indica que, presentemente, a tarefa essencial a liquidar com a Polônia consiste em fazer a colonização de nacionalidades, para que, subseqüentemente, nasçam melhores fronteiras.
            O Führer define as finalidades alemãs quanto à Polônia da seguinte maneira:
            1º. Estabelecimento de uma fronteira do Reich conforme os dados históricos;
            2º. Pacificação do conjunto do território;
            3º: Garantia absoluta de segurança, não só do território do Reich, mas do conjunto de zonas de interesse;
            4º: Arranjo do aspecto econômico, cultural, etc.;
            5º: Renovação das estruturas etnográficas, isto é, restituição territorial de tal forma que a retrocessão compreenda linhas de fronteira melhores que as atuais”.
            “O Reich e os Soviets acordaram em se apoiar completamente e jamais permitirão que o Estado polaco se torne um ponto de discórdia entre os dois países. A nova ordem das coisas a estabelecer deve nascer da determinação das camadas étnicas. A sudeste, o princípio das nacionalidades, sobretudo, deve ser respeitado”;
            “Não se assimila um povo que tem um alto grau de civilização. A maior parte dos estadistas de Versalhes não tinha a menor noção de História. A revisão está prevista no Tratado de Versalhes, mas gorou-se na prática, quando é certo que a Sociedade das Nações perdeu toda a justificação de sua existência. Com efeito, a Sociedade das Nações converteu-se no centro dos que continuavam interessados na conservação da paz de Versalhes”. Em tom irônico Hitler acrescenta:
            “Se hoje se considera ainda como governo um grupo de três pessoas que possuem ainda bastante dinheiro para serem independentes nas democracias que as albergam, pode também considerar-se que a Sociedade das Nações ainda existe,
mesmo quando já não se componha senão de dois Estados (Risos). Dei ao povo alemão a minha palavra de que suprimiria Versalhes e voltaria a restituir-lhe o seu direito vital natural: é  esta a razão por que, se um estadista me acusa de faltar á
palavra, eu me insurjo”.
            Compara a modéstia das pretensões territoriais alemãs com as proporções territoriais do Império Britânico e diz:
            “40.000.000 DE INGLESES DOMINAM 40.000.000 DE QUILÔMETROS QUADRADOS. É JUSTO QUE 82.000.000 DE ALEMÃES TENHAM APENAS 800.000 QUILÔMETROS QUADRADOS? É INJUSTO QUE RECLAMEM AS SUAS COLÔNIAS? É verdade que eu me recusei a apresentar  os direitos alemães em tom de prece perante o Consórcio Internacional (Aplausos)”.
            “ Mas sempre procurei ser preciso nas negociações”. Afirma que a revisão de Versalhes feita por ele é extremamente modesta. “Uma questão há que Versalhes não pôde resolver: os povos continuaram a subsistir mesmo depois do desaparecimento dos respectivos Estados em conseqüência do Tratado de 1919”. Declara que não teve outra finalidade senão garantir condições de existência suportáveis ao povo alemão. “E nenhum país do mundo, foi maior que na Alemanha a sede de paz. Talvez para alguns tenha sido dolorosa a destruição do Tratado de Versalhes, mas fez-se sem efusão de sangue e isso é uma felicidade para a Humanidade. A revisão dos tratados poderia ter-se feito sempre pacificamente”.
            “A mais importante reivindicação alemã é a devolução das colônias. Esta reivindicação não é um ultimatum e não será imposta pela força”.
            A seguir, Hitler expõe os princípios da política externa alemã:
            “1º -  A Alemanha conclui pactos de não-agressão com os países bálticos.
            2º - No passado nunca houve razões de conflito entre a Alemanha e os Estados nórdicos. Por isso a Alemanha propôs a conclusão de pactos de não-agressão à Noruega e à Suécia.
            3º - A Dinamarca concluiu um pacto de não-agressão com a Alemanha.
            4º - Ligam-nos à Holanda laços de velha amizade.
            5º - Desde minha subida ao poder, tentei entrar em relações amistosas com a Bélgica.
            6º - As nossas relações com a Suíça são regidas por um espírito de reciprocidade amigável.
            7º - Comuniquei à Iugoslávia que a Alemanha considera as fronteiras daquele Estado como definitivamente traçadas.
            8º - Ligam-nos à Hungria, desde há séculos, as mais cordiais relações. Também estas fronteiras são definitivas.
            9º - A Eslováquia colocou-se, POR SUA LIVRE VONTADE, sob a proteção do Reich.
            Quanto às relações com as grandes potências:
            “Reconhecemos, de comum acordo com o Duce, como definitivas as fronteiras existentes. O adversário da Grande Guerra tornou-se amigo cordial. Não chegamos apenas ao estabelecimento de relações normais, mas encontramos as bases de uma colaboração extraordinariamente amistosa, por meio da conclusão de um pacto”.
            “No que diz respeito à França, as nossas relações com ela estão claramente definidas.  Exigimos unicamente a restituição do território do Saar que, depois do plebiscito ali efetuado, voltou a pertencer ao Reich. Com a solução desse caso não existem mais reclamações da nossa parte. Recusei-me a tocar mais no assunto da Alsácia-Lorena, porque não representa um problema que possa separar a Alemanha da França. Recusei-me a entrar numa guerra sangrenta cujo resultado poderia não
corresponder às eventuais vantagens. Nenhum homem de Estado da França pode dizer que eu tenha apresentado uma única reivindicação que não esteja de acordo com a honra e os interesses do Estado francês. Melhor: animou-me sempre o desejo de
estabelecer relações de justiça e amizade com a França. Esforcei-me por extirpar do povo alemão todo o sentimento de hostilidade para com a França e por desenvolver no meu povo o sentimento de respeito pelos franceses”.
            “O mesmo se pode dizer de nossas relações com a Inglaterra. Em parte alguma prejudicamos os interesses ingleses, mas, infelizmente, a Inglaterra, pelo seu lado, tem achado sempre bem IMISCUIR-SE EM NOSSOS ASSUNTOS. Os homens de Estado britânicos nunca ocultaram seu desejo de agredir e combater a Alemanha na primeira ocasião. Os motivos alegados para as suas intenções agressivas não passam de afirmações ridículas. Eu estou convencido de que o entendimento mútuo entre a Inglaterra e a Alemanha só pode ser proveitoso para todos os povos do mundo. Se este caminho não conduzir ao resultado desejado, a culpa não pode ser nossa”.
            “Lendo a imprensa estrangeira, acho necessário falar em nome daqueles que representam as VÍTIMAS DA IMPRENSA. Em nome da democracia, anunciam-se grandes coisas com títulos espalhafatosos. A realidade é outra. A realização do conteúdo dos numerosos artigos jornalísticos não nos afeta. Um exemplo: escreveram que os destacamentos motorizados da Alemanha são de pouco valor; agora, depois da destruição da Polônia, dizem que foram exatamente as forças motorizadas da
Alemanha que causaram a ruína da Polônia; afirmaram que a infantaria alemã não presta para nada e que isto representa um sintoma muito especial para o êxito da guerra na frente ocidental. Dizem isto ao soldado francês, mas o soldado francês talvez
tenha, algum dia, muito prazer em puxar as orelhas a esses profetas. Infelizmente não lhes será possível isso, porque TAL GENTE NÃO COSTUMA ENCONTRAR-SE NO CAMPO DE BATALHA. Não sabem o que são 15 dias de fogo cerrado, não
fazem idéia alguma das coisas militares e, por isso, acho que é meu dever fazer ouvir a minha voz”.
            “PORQUE TEM DE CONTINUAR ESTA GUERRA? QUAL É A RAZÃO DE CONTINUAR ESTA GUERRA? A Polônia do Tratado de Versalhes não mais ressuscitará. Para isto existe a garantia germano-soviética”.
            Hitler desenvolve ainda mais suas considerações. Pergunta se a guerra se destina a destruir o regime nacional-socialista, mas mesmo que isso acontecesse depois de três, seis ou oito anos de guerra, ter-se-ia afinal um novo Versalhes, fonte de novos
conflitos.
           “Se a opinião de Churchill vier a triunfar, então batalharemos. Nem a força armada, nem o tempo vencerão a Alemanha!”.
            “A organização do espaço oriental é um problema que será resolvido pela Rússia e pela Alemanha. A competência das democracias ocidentais para o restabelecimento de uma situação normal foi desmentida pelos acontecimentos dos últimos tempos. Temos o exemplo bem evidente da Palestina, que nos mostra que AS DEMOCRACIAS FARIAM MELHOR EM NÃO SE IMISCUIR EM ASSUNTOS QUE ESTÃO NA ESFERA DE INTERESSE DE OUTROS POVOS”.
            “DEVERIA FAZER-SE UM ACORDO QUE SE BASEASSE NO DESARMAMENTO E NA ELIMINAÇÃO DAS ARMAS MAIORMENTE AGRESSIVAS, INCLUSIVE SUBMARINOS E BOMBARDEIROS, PARA ASSIM TORNAR IMPOSSÍVEL FAZER A GUERRA CONTRA CRIANÇAS, MULHERES E VELHOS. ESSE ACORDO DEVERIA PERMITIR DISCUSSÕES ECONÔMICAS E FINANCEIRAS, A DEVOLUÇÃO DAS COLÔNIAS ALEMÃS E UMA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL, QUE SERIA PRECISO PREPARAR MINUCIOSAMENTE!”
            “A realização destes desejos dentro de uma colaboração geral de todas as nações seria necessária. Caso não se chegue a esta conferência de paz, a guerra na frente ocidental continuará sob a forma da destruição sistemática de muitas cidades. Entre outras, os franceses destruirão Saarbrücken, a Alemanha responderá com a destruição de Mulhouse; do lado alemão seguir-se-ia Karlsruhe e do francês Strasburgo.”
            “O fim seria um caos completo. O exemplo da Polônia devia ter mostrado que seria melhor pensar na possibilidade de uma paz. O duelo dos canhões não se limitará ao continente, porque alcançará também o mar. Hoje já não existem mais ilhas.
Populações inteiras derramarão o seu sangue nos campos de batalha, e, algum dia, haverá de novo uma fronteira entre a Alemanha e a França, só que com a diferença de ser demarcada pelas enormes crateras de granadas e pelos campos de minas. Que ninguém tome minhas palavras como indício de fraqueza. Seria engano. Uma Alemanha, como a de novembro de 1918, não voltará. Talvez o Sr. Churchill esteja convencido de que a Grã-Bretanha vencerá.”
            “Eu, por minha parte, não tenho a menor dúvida de que a vitória será nossa. A sorte há de decidir quem é que tem razão. ATÉ AGORA, NUNCA HOUVE, AO MESMO TEMPO, DOIS VENCEDORES, MAS SIM DOIS VENCIDOS, COMO
ACONTECEU NA ÚLTIMA GUERRA MUNDIAL!”
            Hitler enumerou, em seguida, as metas da Alemanha:
            1º- Liquidação adequada das fronteiras alemãs, de acordo com as condições étnicas e sociais;
            2º- As várias raças sob a soberania da Alemanha e as do Sudeste Europeu devem ser arrumadas;
            3º- Tentativas para a liquidação do problema judaico;
            4º- Restabelecimento das relações comerciais com todos os países;
            5º- Criação de um Estado polaco;
            “Evidentemente a preparação de semelhante acordo não pode fazer-se ao som dos canhões e sob a pressão dos exércitos mobilizados. Não voltarei a fazer novas propostas. Será bom que se convoque a conferência antes de terem morrido milhões de homens. Não pode continuar a situação na frente ocidental. Não creio que haja estadista algum que não deseje a paz. Se se faz esta guerra para instaurar outro e novo regime na Alemanha, o resultado será, evidentemente, fazerem-se enormes sacrifícios de parte a parte, e o III Reich ressurgirá mais uma vez. Creio que pode haver ainda paz entre a Alemanha e a Inglaterra, se os dois povos chegarem a um acordo. A ser impossível o entendimento pacífico, então a força decidirá.
            Como Führer do povo alemão e Chanceler do Reich, só posso agradecer neste momento a Deus, que na primeira parte desta guerra nos concedeu a vitória, e fazer votos para que, em breve, possamos gozar, outra vez, a felicidade da paz!”

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

A vil imprensa


 Entre as medida a serem adotadas, sugiro uma ofensiva séria e vigorosa contra a imprensa, tal como já foi empreendida, com bastante efeito, contra a igreja. A igreja progrediu muito em poucos anos; mas a imprensa é, quase sem exceção, corrupta. Acredito que, neste país, a imprensa exerce uma influência maior e mais perniciosa do que a exercida pela igreja em seu pior período. Não somos um povo religioso (Por mais que possa parecer), mas uma nação de políticos. Não damos importância à bíblia, mas sim ao jornal. Em qualquer reunião de políticos_ Como a que ocorreu outra noite por exemplo_, como soaria impertinente citar a bíblia! E como soa pertinente citar um jornal ou a constituição! O jornal é uma bíblia que lemos a cada manhã e a cada tarde, de pé ou sentados , caminhando ou a cavalo. É uma bíblia que cada um carrega no bolso, que repousa em cada mesa e balcão, e que o correio, e milhares de missionários estão entregando continuamente. É, em suma, o único livro que a América imprimiu, e o único que a América lê. Sua influência é vastíssima. O editor é um sacerdote que as pessoas sustentam voluntariamente. O dízimo, em geral, é de um centavo por dia, não é preciso pagar pelo aluguel do banco da igreja. Mas quantos desses sacerdotes pregam a verdade? Repito o testemunho de muitos estrangeiros inteligentes, bem como minhas próprias convicções, quando digo que provavelmente país algum jamais foi governado por uma classe tão vil de tiranos com são, com poucas e nobres exceções, os editores da imprensa periódica deste país. E como eles vivem e reinam de acordo apenas com seu servilismo, e apelando para o que há de pior, e não de melhor, na natureza humana, as pessoas que os leem estão na condição do cão que volta a comer o que acabou de vomitar. 

Henry David Thoreau _do livro  "A desobediência civil" escrito em 1849_ Pagina 70

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

O Hitler da paz?

Vivemos hoje em um mundo onde pensar não é preciso. Acordamos já de manhã e recebemos no café da manhã, engolindo o pão e o café quente, todas a noticias importantes de que precisamos no jornal. Com isso já temos assunto a discorrer durante o dia. De tarde quando chegamos em casa, já cansados do trabalho, recebemos nova injeção de informações durante a janta assistindo na TV o jornal que é do mesmo dono e (ou) tem a mesma opinião que todos os jornais de grande circulação. Com isso você age, vota, pensa e repudia tudo o que "eles pensam sobre qualquer tema, pensando que essa é sua opinião e não que tudo o que você sabe foi informado por uma única fonte.
 Venho com a intenção, de como um médico, dar o choque inicial para que o seu coração comece a bater, não para que pense como eu, mas para que com o choque da dúvida, comece a pensar por você mesmo.
 Abaixo, um trecho de um discurso de Hitler que nenhum documentário na atualidade tem a coragem de divulgar. Algo que por motivos óbvios esta fora da mídia...


terça-feira, 2 de outubro de 2012

Escravo de quem?


 

 Liberdade é um conceito amplamente divulgado sempre que se instaura uma opressão. Essa palavra que já levou milhões aos campos de batalha, que se encontra em vários hinos, que já foi buscada por religiosos e ditadores, a meu ver, é impossível de se conquistar. Somos obrigados a escolher diariamente entre duas forças opressoras, que nos tornam escravos. Uma é seguida pelo caminho do fraco de espírito, normalmente essas pessoas traem amigos, se humilham por seus empregos, negam o amor próprio em prol de bens menores. Já conheci homens que por um salário, perderam sua dignidade, deixando homens sem valor ditarem suas vidas, já ouvi dizerem que só permitiam seguir este caminho porque tinham filhos para criar. A esses fracos homens tenho algumas perguntas: Pode o seu salário ser melhor que a alegria de se olhar no espelho e ver ali um homem de verdade? Pode ser maior sua felicidade na certeza de um amanhã com migalhas pagas ao custo de sua dignidade e honra? Você já se perguntou se o exemplo de tal ato (Segundo vocês em prol dos seus filhos) causará uma cicatriz profunda no exemplo por você deixado? Já perguntou ao seu filho se ele deseja ter um pai com remuneração e sem alma? Bem, um fraco sempre arrumará alguma desculpa que lhe permita colocar a cabeça em um travesseiro e dormir conformado. O outro nível de homem também é escravo, mas é escravo de si próprio. É diariamente forçado a tomar decisões de acordo com sua consciência e honra. Sofre perdas consideráveis, tanto financeiras como de caráter social, mas lhe é impossível seguir outro caminho. Sempre que lhe é mostrado o primeiro caminho, é obrigado a recusar-lhe de imediato, caso contrário ser-lhe-ia insuportável viver. É incapaz de inventar em sua cabeça alerta um mundo fantasioso onde sua covardia é explicada de modo confortável. Esses homens escolhem ser grandes por dentro, independentemente da perda exterior, é incapaz de trocar seu interno caráter por uma “casca”, seja ela um bem financeiro ou algum status que lhe seja oferecido no lugar de sua honra. Somos escravos de duas forças. Temos de escolher sempre quem irá nos guiar pelo caminho da vida. Podemos escolher o caminho da covardia e provar de seus frutos doces, mas em contrapartida temos que ser capazes de suportar dentro de nós a covardia, a falsidade, a desonra diária de quem carrega os grilhões impostos por outros. Ou somos forçados a escolher o único outro caminho; esse caminho pode lhe oferecer frutos mais amargos de início, mas quem os prova não os estão provando sozinhos, mas todos a sua volta recebem seus frutos também, sejam eles os frutos do exemplo, da gratidão ou da admiração.

 Escolha você seu caminho...

 

Wagner Simeone

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Como se cria um escravo nos dias de hoje























Nicola Tesla



“A ciência é, portanto, uma perversão de si mesma, a menos que tenha como fim último, melhorar a humanidade” Nicola Tesla

Sempre me interessei por Nicola Tesla. Por seus inventos em prol da humanidade, de seu desinteresse pelo dinheiro, por sua sabedoria muito além de seu tempo.

Ao meu ver, Tesla foi muito mais importante para o mundo do que qualquer cientista de sua época e além.Seu motor elétrico, que hoje é usado desde liquidificadores a motores Para carros, seu sistema de corrente alternada, o invento do rádio, a condução elétrica sem fio,o controle remoto, a lâmpada fluorescente, dentre outras milhares de invenções, possibilitaram ao homem, resolver seus trabalhos diários em pouco tempo. Sua intenção inocente era que com a ajuda de seus inventos, o homem dedicasse menos tempo em exercícios braçais e se voltasse para o aperfeiçoamento do intelecto.

Sua desgraça foi sua inocência. Acreditava que o governo e os empresários se importavam com a humanidade. Tentou em vão, construir um sistema de distribuição de energia grátis, onde uma pessoa em qualquer lugar do mundo poderia ter energia elétrica apenas enfiando um bastão de metal no solo. O que seria possível se não lhe fosse negado verba.

“Se qualquer um pode receber a energia, onde nos vamos instalar o medidor?” (If anyone can draw on the power, where do we put the meter?). J. P. Morgan

Seus inventos continuam além de nossa época. Após sua morte, o FBI invadiu sua residência roubando suas anotações. Alega ainda hoje que não pode liberar o conteúdo de suas anotações, pois trata-se de informação confidencial, contendo projetos de natureza bélica. Estranho pensar que até mesmo a tecnologia nuclear, é conhecida hoje por vários países, mas as invenções de Tesla não podem ser reveladas. Uma provável explicação seria que muitas invenções que hoje acreditamos ser de empresas multinacionais ou militares, sejam melhoramentos dos esboços não terminados de Tesla. Uma prova disso é a internet. Em seus pensamentos publicados, Tesla naquela época já pensava em algo muito próximo do que hoje em dia chamamos de internet.

“Um sistema mundial de comunicações sem fio para transmitir mensagens telefônicas através do oceano, para transmitir notícias, músicas, relatórios de mercado de ações, mensagens privadas, comunicações militares seguras e até mesmo fotos para qualquer parte do mundo. Quando o wireless for aplicado integralmente, a terra será convertida em um cérebro grande, capaz de resposta em cada uma de suas partes (“a ‘world system’ of wireless communications to relay telephone messages across the ocean; to broadcast news, music, stock market reports, private messages, secure military communications, and even pictures to any part of the world. ‘When wireless is fully applied the earth will be converted into a huge brain, capable of response in every one of its parts’"). Nicola Tesla

Além de invenções que somente ha poucos anos se fizeram presentes em nosso meio como por exemplo a wireless; Tesla realmente usou seu intelecto para invenções de natureza bélica. Em 1908 seu amigo, Robert Peary tentava pela segunda vez chegar ao pólo norte. Tesla informou que tentaria entrar em contato de alguma forma com Peary em 30 de Junho, e que qualquer anormalidade deveria ser relatada minuciosamente. Neste mesmo dia, na mesma hora em que Tesla havia combinado a comunicação, uma explosão aconteceu em Tunguska, uma área remota da Sibéria, devastando 500 mil acres de terra instantaneamente. Nada foi provado até hoje, apesar de não haver cratera, a explicação oficial é de que um meteoro atingiu o local. O relato de Tesla foi o seguinte:

“Liguei o equipamento. De inicio era difícil dizer que ele estava funcionando. Sua extremidade emitiu uma luz pálida, dificilmente notável. Então uma coruja voou de seu ninho na direção do raio e instantaneamente foi desintegrada.”

Tesla, que nada sabia do ocorrido, enviou vários telegramas a Peary com o intuito de saber se havia funcionado. Porém nada havia visto seu amigo. Logo depois os jornais relataram os fatos ocorridos em Tunguska. Tesla desmontou seu invento alegando ser muito perigoso continuar existindo.

Outro relato, do próprio Tesla, atesta que um dia quando ligou um de seus experimentos, um prédio começou a vibrar. Tesla tentou desligar a máquina sem sucesso. Os visinhos ligaram para a policia, que ao chegarem ao local, encontraram Tesla destruindo a máquina. Tesla relatou que havia encontrado um meio de sintonizar certos materiais como o aço e o concreto, fazendo-os vibrar.

Seriam esses os projetos de natureza bélica de que fala o FBI? Jamais saberemos. Entretanto, somente os inventos publicamente conhecidos de Nicola Tesla já falam por si. Um homem que nunca recebeu sequer a gratidão por sua contribuição para a humanidade é hoje esquecido por todos. Seu nome não é mencionado em livros escolares, suas invenções são muitas vezes atribuídas a outros, não existem filmes ou livros sobre sua vida. Um fato que Tesla com toda sua genialidade já havia previsto.

“Deixemos o futuro dizer a verdade e avaliar cada um de acordo com seu trabalho e realizações. O presente é deles. O futuro, pelo qual eu realmente trabalhei, me pertence” Nicola Tesla