É incrível como qualquer site, livro ou vídeo que critique o sionismo hoje em dia, logo é taxado de “Nazista”. Entretanto, qualquer um que procure se aprofundar mais sobre este tema poderá descobrir que mesmo antes do Nacional Socialismo de Hitler ter existido, pessoas importantes reservaram um bom tempo de suas vidas para o estudo da questão judaica. Pessoas que só tinham à perder em criticar o judaísmo. Que chamem os Nazistas de loucos, assassinos e racistas, nós já estamos acostumados. Essa é a primeira arma usada para refutar as idéias contrárias ao Sionismo. Mas e se dissermos que um empresário Americano já acreditava (Com fundamentos) que existia um governo judaico das sombras? Se dissermos que muito antes dele já haviam escrito sobre este tema, Qual será então a desculpa? Obviamente não haverá desculpa, mas uma agressão direta! Provavelmente quem mostrar os trechos abaixo logo será calado. Então devemos acreditar nas palavras de Kevin Alfred strom: "Para saber quem domina o mundo você deve saber qual grupo não se pode criticar."
Wagner Simeone
Lord Byron Nascido em 1788 e morto em 1824
Os judeus não não são bons samaritanos, os judeus são agora donos do mundo. E a felicidade das pessoas? O desprezo. A Sua Nova Jerusalém é um Congresso, que mantém a ordem e o direito dos homens livres.
Um dos heróis declama: "Quem é o verdadeiro equilíbrio no mundo, Quem reina sobre o real congresso ... O Rothschild judeu, e seu companheiro Christian Baring. Eles e os Lafitte são os verdadeiros mestres da Europa. Cada empréstimo não é mera especulação... Ao criar um trono ou afundar uma nação ".
"A Idade do Bronze."
Dostoievski. Um dos mais famosos escritores russos e romancistas. Nascido em 1822 e morreu em 1881.
O judeu e seu banco agora são os mestres de toda a Europa ... A educação da civilização, do socialismo, especialmente o socialismo, segundo o qual as raízes judaicas do cristianismo rasgam e destroem sua civilização. E quando nada restar, o judeu será o anarquista na frente de tudo, porque, enquanto o socialismo se propaga entre todas as nações, os judeus continuarão unidos entre si, e quando toda a riqueza da Europa se dicipar, permanecerá ainda no banco judeu .
"Crime e Castigo"
Henry Ford
A dispersão, a 2.500 anos dos judeus entre o resto da humanidade modificou fundamentalmente o plano de salvação destinado a Israel. Proclamam ainda hoje os diretores espirituais do judaísmo moderno, que a missão judaica entre os povos do mundo é de caráter espiritual, mas é pouco convincente a asserção, pela falta de provas práticas. Em toda a era moderna, Judá (?! O que o autor entende por Judá? Seria um governo judaico da sombras? NR) considera os outros povos somente sob o ponto de vista das forças vitais que poderá explorar em proveito próprio. Mas fica traçada a profecia segundo a qual, ainda que em terras estranhas, perseguido onde quer que leve seus passos, virá para Israel o momento em que seu desterro termine em uma nova Palestina e que Jerusalém voltará a ser, conforme cantavam os antigos profetas, o centro moral do orbe. (É bom que fique claro que este livro foi escrito em 1920, derivado de artigos escritos muito antes, pelo jornal Dearborn Independent, cujo o autor e dono do jornal era o próprio Ford. O livro propriamente dito foi publicado dois anos após o término da Primeira Guerra Mundial, e treze anos antes do Partido Nacional Socialista do Trabalhador Alemão ganhar as eleições e assumir o governo. Portanto “não pode ser considerado um livro Nazista”, mas um trabalho de um empresário nascido nas Américas)
Se o judeu tivesse sido laborioso, cooperando em comum com o resto da humanidade, sua dispersão não houvera certamente adquirido tais proporções. Mas como preferiu fazer-se mercador improdutivo, o instinto errante levou o aventureiro através de todas as terras habitadas. Estiveram já os judeus na China, em tempos remotíssimos. Na Inglaterra, vemo-los aparecer sob os reis saxões. Cem anos antes da chegada dos peregrinos a Playmouth-rock, “havia mercadores judeus na América do sul. Judeus eram os que fundaram o primeiro engenho de açúcar em São Tomás. Já se tinham estabelecidos firmemente no Brasil, quando nas costas do continente setentrional apenas existiam algumas aldeias miseráveis.
Um comentário:
Pura verdade! Não se pode falar nem escrever nada sobre o "povo predileto de deus" (deus em minúsculo... não confundir com o verdadeiro Deus, que não predileção por povo algum).
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