
No dia 21 de julho de 2011, o tumulo do nacional socialista Rudolf Hess foi retirado da pequena cidade da Baviera. O motivo apresentado foi o de que a existência do tumulo atraia homenagens neonazistas para a cidade.
Não sei o que poderão pensar as outras pessoas, mas me parece que este ato só pode atrair mais problemas. Faz nascer uma noticia que traz à vida uma figura da história que já é um mártir para qualquer nacional socialista, dando oportunidade para que pessoas que não conhecem Rudolf Hess sintam curiosidade de entender quem foi este homem, e mostra um claro medo de que esta doutrina renasça.
Rudolf Hess foi o braço direito de Hitler. A mando do Chanceler do Reich, foi enviado para uma missão secreta, consciente de que em caso de falha na missão o governo negaria qualquer envolvimento no caso. Pilotou um avião até a Inglaterra, mas não conseguiu atingir seu objetivo de entregar um tratado de paz. Foi preso e considerado prisioneiro de guerra. Mesmo que fosse verdade toda a estória do holocausto, Hess não poderia ter participado, pois estava preso na Inglaterra. Mesmo assim foi condenado a prisão perpétua por não desistir de seu ideal Nacional Socialista. É dele a frase: “Com tantas pessoas morrendo pelos motivos mais fúteis, sou um privilegiado porque posso morrer por um ideal”. Foi friamente assassinado no dia 17 de Agosto de 1987. Seu enfermeiro julgava que, nas condições de saúde em que se encontrava um senhor de 93 anos, “era impossível ele ter se enforcado”. Rudolf Hess viveu na prisão de Spandau sem ter nenhum acesso a noticias políticas, só recebendo informações cientificas. No dia 21 de Julho deste ano sofreu sua ultima punição por acreditar, lutar, viver e morrer pelo seu ideal.
Wagner Simeone
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