É uma luta entre a verdade e a mentira
Discursou no segundo dia da Conferência sobre o Holocausto Judeu promovida pelo governo iraniano, o suíço Bernhard Schaub, primeiro Diretor da VRBHV - Verein zur Rehabilitierung der wegen Bestreitens des Holocaust Verfolgten - Associação para reabilitação dos perseguidos por questionar o Holocausto.
Bernhard Schaub
Em seu discurso, Bernhard Schaub deixou claro a todos a importância em promover um debate democrático sobre o questionável genocídio durante a Segunda Guerra.
Primeiramente ele abordou a importância do local da Conferência:
"Nós nos recordamos do ano de 1943, quando Teerã foi obrigada a abrigar uma Conferência para Roosevelt, Churchill e Stalin, ou seja, os representantes daqueles poderes que emanavam a repressão da liberdade e soberania dos povos, a saber, o capitalismo anglo-americano e o bolchevismo soviético - ambos sob a inspiração do sionismo internacional."
Logo após ele abordou a situação da Alemanha nos últimos 60 anos.
A intensa propaganda de guerra, a qual está submetida a população alemã, não tem paralelo na história conhecida da humanidade.
"Meus caros presentes, vocês todos sabem: nós nos encontramos em uma intensa discussão política que ao mesmo tempo é uma luta espiritual de dimensões históricas e globais. É uma luta entre a verdade e a mentira.
Em todas as culturas e religiões, a verdade é o maior dos valores. A busca pela verdade tem a maior das prioridades, seja na religião e na ciência, assim como nos tribunais. Quem reprime a busca pela verdade e lança à fogueira aqueles que a procuram, tem algo a esconder, tem uma consciência pesada.
E vocês podem estar certos, meus prezados senhoras e senhores: a democracia ocidental tem uma consciência pesada e tem algo a esconder. Caso ela fosse um verdadeiro "Governo Popular", como ela se auto-rotula, ela não temeria a pesquisa revisionista. A verdade não machuca ninguém, a não ser o mentiroso."
Com um discurso desses, não é de se estranhar que Bernhard Schaub seja intitulado um radical criminoso da direita, ou seja, um "nazista"...
Herr Schaub continua
"E por isso mesmo o fato de que o Ocidente, através da mídia, difame os revisionistas, arruíne-los economicamente e, finalmente, jogue-los na prisão, é um sinal claro de que algo não está correto com as câmaras de gás e com o número de mortos. Caso os defensores da teoria do Holocausto tivessem melhores argumentos ao seu lado, eles iriam se apresentar a uma discussão científica pública e sair dela vitoriosos."
Mas como explicar esse poder da mídia. Por que ela protege tanto algo que não conhece? Estaria a mídia a serviço de terceiros, dos verdadeiros manipuladores do teatro mundial: o grande capital apátrida?
Bernhard Schaub tem sua versão:
"O Porrete Auschwitz (Auschwitzkeule por Martin Walser) serve para amedrontar ou abater aquele que descobre a atuação e o poder das altas finanças judaicas, por exemplo, quando ele pergunta por que Benjamin Schalom Bernanke, o sucessor do judeu Greenspan como chefe do Banco Central Norte-Americano, é novamente um judeu."
Por que não se pode debater livremente sobre este tema? A quem interessa manter o mito do Holocausto? E mais: uma vez desbaratado este possível engodo, o que aconteceria?
"O sistema político ocidental entra literalmente em pânico ante a possibilidade do Holocausto vir a emergir como uma ficção, e a estrutura de poder euro-americana se defende com dentes e garras contra o debate público.
Por quê?
Quem descobre uma mentira logo pergunta pelo mentiroso e pela motivação e intenção. Se as câmaras de gás, e com isso os milhões de assassinatos através das câmaras, venham um dia a se revelar como mentira, então teremos indiscutivelmente a pergunta: Que mente arquitetou tal abominável e bestial mentira? E qual grupo de monstros se assegurou do poder em derrotar uma grande cultura - os alemães e seu império - não somente militarmente, mas também prendê-los moralmente por toda a eternidade?"
Finalizando, um apelo à consciência das pessoas de bem:
"Como grande passo podemos constatar que há pouco o Ministro da Justiça da Suíça, Dr. Christoph Blocher, anunciou que o ato de negar o genocídio deve ser retirado do Código Penal, e que pouco depois, seu partido, o SVP (Schweizerische Volkspartei), decidiu analisar uma iniciativa popular para abolir totalmente o artigo 261 do Código Penal, a conhecida lei Antiracismo. Estes são sinais animadores - mesmo sendo apenas uma declaração de intenções.
Não esqueçamos nunca: o ser humano, se ele realmente for humano, quer em sua essência saber a verdade. Ele repugna a mentira. E sobre isso podemos construir, mesmo que inicialmente tenhamos péssimas experiências.
Mas naturalmente precisamos de apoio. Nós precisamos de colegas corajosos, nós precisamos de dinheiro, nós precisamos conhecer pessoas influentes, e nós precisamos toda a sorte de proteção direta ou indireta, também do estrangeiro.
Por isso consideramos uma dádiva de Deus, que o sábio e corajoso presidente do Irã e com ele um grande número de políticos e religiosos do Irã, entraram na guerra contra o Mito do Holocausto.
Nós, guerreiros europeus, pela justiça e pela verdade, gostaríamos de fazer um apelo em território islâmico: nós temos o mesmo inimigo! É o destruidor dos povos, o qual com a ajuda do elefante de luta americano submete todo o mundo ao capital judaico e quer eliminar todos os povos, culturas e religiões soberanos, até que reste uma massa amorfa de espíritos inferiores escravizados, que trabalhem para Sião.
Isso não pode acontecer! Nós lutaremos contra o inimigo e suas mentiras e nos livraremos deles - assim seja com a ajuda de Deus!"
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