Você alguma vez leu em qualquer livro, escolar ou não, que Stalin era de Origem judaica?
Não é de se estranhar que ninguém comente isso em nenhum documentário, já que a suposta perseguição dos judeus por parte da Alemanha Nacional Socialista é sempre exaltada? Ora, faria todo o sentido, e traria luz a muitas questões ainda obscurecidas pela propaganda do pós guerra, concorda?
Nunca lhe passou pela cabeça que, sendo a maioria do povo Russo de pele branca e de cabelos louros, Stalin era baixinho, de pele morena e de cabelos escuros?
Aqui você encontrará um texto que era para ser de conhecimento de todos, mas que (Por motivos óbvios) fica fora dos livros escolares e dos documentários, sendo assim, excluído do conhecimento popular. Muito diferente de um certo assunto, que nos é empurrado goela abaixo até mesmo por força da lei. Mas isso é assunto para outra postagem...
Wagner Simeone
Por fim, quem foi Iosif Vissarionovich Stalin? Diz-se que era um “georgiano de sangue puro”, nascido em Gori, Caucásia, que era ortodoxo e que algum tempo foi aluno de um seminário, embora existam vários “documentos”, fotografias e xéroxs, que podem ser autênticas ou falsas, já que apareceram depois da Revolução Comunista, as informações apanhadas por oficiais do Serviço Secreto Romeno, na Caucásia mesma, durante a II Guerra Mundial, resolvem pelo menos, para nós, todo o mistério da vida e carreira de Stalin.
Como religião parece que a família de Stalin foi ortodoxa, mas como “raça” Stalin não era georgiano puro. Alguns judeus que vivem isolados dentro da sociedade cristã preferem muitas vezes adotar formalmente nossa religião, por motivo de comodidade, para não serem olhados pelos cristãos como indivíduos perigosos. Mas isto não mudou em nada o caráter desta gente e cada vez que têm a possibilidade se viram contra sua religião adotiva, de cuja proteção não precisam mais, e como bons judeus, procuram destroçar-la. Stalin, o ditador vermelho, foi de origem judaica e há muitíssimas provas.
O nome real de Stalin foi Iosif David Vissarion Djugashvilli, chamado também de Kochba. Os nomes Iosif (José) e Vissarion, ou seja, o de Stalin e seu pai, não são utilizados pela população ortodoxa da Caucásia, e geralmente, ao serem batizados, os ortodoxos não recebem nomes de origem judaica como Iosif, Benjamin, Salomão, Daniel, Miriam, etc., senão mais bem nomes de origem latina, grega e eslava, exceto os locais. Portanto o nome de Stalin mostra desde o princípio que é de origem judaica.
Seu sobrenome, “Djugashvilli”, traduzido do georgiano significa: “filho do judeu”. Na língua georgiana há para a palavra “judeu” a expressão literária “uria”, mas há também a palavra “djuga” sinônimo de “uria”, indicando os judeus da Caucásia segundo sua origem, já que chegaram ali através uma colônia portuguesa. A outra parte do sobrenome de Stalin, ou seja, “villa” significa: “filho”.
O nome de Kochba ou Koba, com o qual era conhecido Stalin como revolucionário na Caucásia, não é outra coisa que o mesmo nome de lendário de outro revolucionário judeu chamado Bar-Kochba, que durante o ano 165 D.C. conduziu uma revolução dos judeus contra os romanos na época do Imperador Adriano. Na ocasião desta revolução, Bar-Kochba foi declarado o “Messias” pelos grandes rabinos judeus, mas sua revolução terminou catastroficamente para a judaria, que foi totalmente disseminada pelos romanos em diversas províncias do Império. O verdadeiro nome de Stalin traía sua origem judaica e, por isso, preferiu mudar para o de José Vissarionovich Stalin, ou seja, um nome “russo”.
A mesma origem judaica estava demonstrado pela fisionomia deste assassino. Os georgianos são geralmente homens altos e bem desenvolvidos de físico, enquanto que Stalin media apenas 1.60cm de altura, fato que o obrigava a subir numa cadeira “invisível” atrás dos muros do Mausoléu de Lênin para ver a “exibição” da mais imponente frente das massas, durante os intermináveis desfiles da Praça Vermelha de Moscou.
A fisionomia da cara de Stalin era tipicamente judaica e talvez por isso, para esconder suas visíveis características, todas as fotografias de Stalin publicadas eram previamente retocadas.
A família ou, melhor dito, as famílias de Stalin, foram puramente judaicas.
A primeira esposa de Stalin foi a judia caucasiana Katy Schwanitz conhecida com o pseudônimo de Katy Svanize. Esta foi a mãe de Jacob Davodovich Dugashvilli (por que Jacob e não um nome autêntico russo ou caucasiano?), o filho mais velho de Stalin, capturado durante a guerra pelos alemães em 16 de Julho de 1941 e depois desaparecido, provavelmente executado no final da guerra.
A segunda esposa de Stalin foi Nadia Alellujah, conhecida com o pseudônimo de Alelujeva. Ex-secretária particular de Stalin, se converteu em sua esposa e é a mãe de Vassily Stalin e de Svetlana Stalin. Nadia Allelujah foi assassinada por seu próprio marido, em 1932 por causa de suas relações amorosas com o judeu Gleitzer, executado no mesmo ano por Stalin, como “Trotskista”. O “suicídio” de Allelujeva é uma mentira difundida pelos comunistas, para camuflar o fato de que Stalin assassinou sua própria esposa.
A terceira esposa do ditador vermelho era, isto é Rosa Kaganovith é, como se sabe, irmã dos famosos Kaganovitch’s, judeus que têm o verdadeiro controle da URSS, já que são os únicos que, apesar das mudanças características do Governo Vermelho, ficaram nos postos chaves e controlam o mais importante ramo da vida comunista: a indústria.
O segundo filho de Stalin, isto é, Vassily Iosiphovich Djugashvilli atualmente General de Aviação, chamado o “Falcão da URSS” enquanto vivia seu pai, tem uma das mais típicas caras de judeu que se pode imaginar: cabelo vermelho, cara cheia de sardas, orelhas grandes e lábios grossos. Enquanto Stalin viveu, seu filho morava em Moscou e era um dos personagens mais repugnantes do grupelho do Kremlin.
A filha de Stalin, Svetlana, casou-se em 1951 com o judeu Miguel Kaganovitch, um dos donos atuais da União Soviética. Por que não se casou, Svetlana, com um russo qualquer, mas com um judeu? Naturalmente porque ela é judia e respeita as prescrições do Talmude, que proíbe os judeus de se casar com não-judeus para preservar sua “raça escolhida de Deus”.
Durante os anos 1949-1950, Svetlana Stalin estava de “relações amorosas” com o jornalista judeu Alexey Keplen.
O povo russo foi transformado desde o princípio numa massa de escravos, sem nenhum direito político e assim continua até hoje, enquanto os judeus e um número limitado de seus agentes recrutados dentre certas “pessoas” da sociedade, que são em todos os países as mesmas, dominam por completo esse pobre país, apesar do “anti-semitismo” posto na cena política por eles mesmos, por conveniência, para enganar os cristãos do Ocidente. No fundo Stalin não fez nunca anti-semitismo.
“Também Nicolas Lênin, chamado na realidade Ilich Ulan (Ulianov), foi um judeu de linhagem materna. O sobrenome de sua mãe foi Blank, judia de origem alemã. Seu pai era de origem tártara, de Simbirsk Im Volga.
TRAIAN ROMANESCU*
“A Grande Conspiração Judaica”
México, 1961
*Professor da Universidade de Bucareste, Romênia, exilado no Ocidente.
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