sábado, 19 de novembro de 2011
Como um idealista se torna político
Muitas vezes me perguntei como alguns homens, que antes eram idealistas ferrenhos, se tornaram políticos tão medíocres. No Brasil tiro como exemplo menos nobre F.H.C, e Lula : Como é possível ver o lula apoiar Sarney? Baseado em seu passado, como é possível que vejamos Fernando Henrique vender o Brasil sem nos espantarmos? Claro que já era possível ver em seu caráter algumas fraquezas, mas é realmente intrigante vermos este franco maçon mudar de perfil tão drasticamente ao longo dos anos. Neste trecho do Livro “Minha luta”, Hitler explica como isso é possível.
Sem mais delongas, apresento algo fora da mídia:
Estou convencido de que, a menos que se trate de indivíduos dotados de dons excepcionais, o
homem, em geral, não se deve ocupar, publicamente, de política, antes dos trinta anos de
idade. Não o deve, porque só então se realiza, o mais das vezes, a formação de uma base de
idéias, de acordo com a qual, ele examina os diferentes problemas políticos e determina a sua
atitude definitiva em relação aos mesmos. Só depois de adquirir uma tal concepção
fundamental e de alcançar, por meio dela, firmeza no modo de encarar as questões
particulares do seu tempo, deve ou pode o homem, intelectualmente amadurecido, tomar parte
na direção da coisa pública.
A não ser assim, corre ele o perigo de um dia mudar de atitude sobre questões essenciais ou,
contra as suas idéias e sentimentos, permanecer fiel a uma maneira de ver desde muito tempo
repelida pela sua razão, pelas suas convicções. O primeiro caso, é, para o indivíduo
pessoalmente doloroso, porque, quem vacila não tem mais o direito de esperar que a fé de
seus adeptos tenha a inabalável firmeza que dantes tinha; e, para os seus dirigidos, a fraqueza
do chefe sempre se traduz em perplexidade e não raro no sentimento de um certo vexame em
face daqueles que até então combatiam. Em segundo lugar, sobrevem o que. sobretudo hoje, é
muito freqüente: à medida que o chefe não dá mais crédito ao que ele próprio disse, a sua
defesa torna-se mais fraca e, por isso mesmo, vulgar quanto à escolha dos meios. Ao passo
que ele próprio não pensa mais em defender os seus pontos de vista políticos (ninguém morre
por aquilo em que não crê), as suas exigências junto aos seus partidários, tornam-se
proporcionalmente cada vez mais imprudentes até que, afinal, ele sacrifica as suas últimas
qualidades de chefe para converter-se num "político", isto é, nesse tipo de homem cujo único
sentimento verdadeiro é a falta de sentimento, ao lado de uma arrogante impertinência e uma
descarada arte de mentir.
Se, por infelicidade dos homens decentes, um sujeito desses chega ao Parlamento, deve saberse
desde logo que, para ele, a essência da política consiste apenas numa luta heróica pela
posse duradoura de uma "mamadeira" para si e para a sua família. Quanto mais dependam
dele mulher e filhos, tanto mais aferradamente lutará pelo seu mandato. Qualquer outro
homem de verdadeiros instintos políticos é, por isso mesmo, seu inimigo pessoal. Em qualquer
novo movimento, fareja ele o possível começo do fim de sua carreira, e em cada homem
superior a probabilidade de um perigo que ameaça.
Mein Kampf - Pag: 38/39
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