terça-feira, 27 de março de 2012

Dostoievski


Consegui depois de muito tempo, adquirir (Mesmo que em formato digital) uma cópia do livro “Diário de um escritor” que Dostoievski escreveu em 1873. Sempre tive curiosidade quanto ao fato de que todos os seus livros sejam amplamente divulgados, e apenas esse livro não o é. Justamente um livro chamado Diário de um escritor. Ora, todos que desejam saber sobre essa figura histórica, almejariam ler sobre um livro com tal nome. Bem... Depois de começar a lê-lo entendi o porquê. É importante deixar claro que não se encontra este livro traduzido em quase nenhuma língua, e as traduções que existem, foram feitas por pessoas independentes ou pequenas gráficas. A versão traduzida para o inglês (Que é a que consegui), por exemplo, quando é encontrada, custa acima de cinquenta dólares, no Brasil o livro não apresenta seu conteúdo na integra. Me pergunto: Se realmente tudo não passa de “teoria da conspiração” ; se Sionismo não passa de um movimento nacionalista judeu, que não tem nenhuma força de influencia nas outras nações, por que tudo que expressa desacordo com “eles” se encontra banido, ou quando não é possível, escondido, banalizado, ou comercialmente bloqueado?   Não concordo com nenhuma forma de racismo, nem repudio qualquer religião. Entendo que todos possuem (Possuiriam se o mundo fosse justo) direitos iguais. Mas não concordo com a união político-religiosa, quando a mesma tenta usurpar o direito de todos os outros povos. O mundo caminha para um governo global. Quanto à isso todos concordam; só não se perguntam: “quem vai dominar?” Quanto à isso, deixo aqui as palavras de Kevin Alfred Strom: “Para saber quem domina o mundo, você deve saber qual grupo não se pode criticar





 Abaixo, segue alguns trechos do livro em questão:


“Assim, o judaísmo prospera precisamente onde existem pessoas ignorantes, não livres ou ainda economicamente dependentes. Está aí o campo livre para a atuação dos judeus. E no lugar de elevar, por conta de sua economia, o nível de educação, no lugar de crescer o conhecimento, gerando uma economia saudável para a população nativa – no lugar disso tudo o judeu, onde quer que possa estar, humilha e perverte ainda mais o povo. O senso de humanidade desce; o nível educacional ainda mais. De forma miserável e desumana, a angústia se amplia. Pergunte a população nativa das nossas regiões: ‘O que é precisamente o judeu e o que ele impulsionou durante os séculos?’. Você receberá uma resposta unânime: ‘Impiedade... Durante os séculos, o judeu apenas atuou com impiedade para conosco, sugando suor e sangue nossos’.

E, na verdade, toda atividade dos judeus nessas regiões nossas consistia em capitular a população nativa tanto quanto lhes fosse possível, tornando os nativos russos como dependentes seus – isto ocasionava vantagens aos judeus, em questão das leis locais.”



“...seu espírito respira especificamente a impiedade por tudo o que não é judeu, com desrespeito a qualquer povo e tribo, por qualquer criatura que não seja judaica.”



“Finalmente, possível esboçar os sintomas desse status, os quais se revelam externamente: alienação e estranheza em matéria de dogma religioso; impossibilidade de fusão; crença de que no mundo existe apenas uma entidade nacional, a judaica, e mesmo que outras existam, contudo, devem ser consideradas como se inexistentes o fossem... ‘Fora da família das nações e fora de sua própria entidade, vós sois os únicos diante de Deus; exterminai o resto ou fazei dos outros escravos’. Ter uma fé na conquista do mundo todo; aderir a uma crença de que tudo a eles deve se submeter. Detestar estritamente a tudo, e não ter relações com o modo de vida estranho.



“... Sei que no mundo todo certamente não existiriam outras pessoas a reclamar tanto sobre sua sorte, incessantemente, dia após dia, em cada palavra – sobre sua humilhação, seu sofrimento, seu martírio. Isto ocorre de tal como se não fossem eles que imperassem na Europa através das bolsas de valores e, assim sendo, nas políticas e assuntos da moral e dos Estados”.

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