Contrariando a versão de Wiesenthal, a revista semanal Manchete, de 21 de março de 1992, em matéria especial sobre o novo "diário" de Anne Frank, informa que os manuscritos, intactos, ficaram em poder da senhora Miep Gies desde o início e só foram entregues ao Sr. Otto, pai de Anne, no momento em que ficou claro que a menina não fazia mais parte deste mundo... Aliás, neste ponto, seria interessante verificar por quê a Srª Miep queria garantir que os manuscritos só fossem revelados após a certeza da morte da autora. Tem-se a impressão que desconfiava que o pai publicaria os diários à revelia, mesmo contra a vontade da filha...
Wiesenthal, em seu livro, informa que "diário" foi traduzido para 32 idiomas, convertido em peça teatral e também num filme, que comoveu os corações de milhões de pessoas _especialmente adolescentes _pelo mundo afora. Afirma que até hoje um grande número de jovens alemães se deslocam anualmente para o campo de Bergen Belsen, para rezar pela pobre Anne.
O Institute for Historical Review, da Califórnia, Estados Unidos, oferece um prêmio em dinheiro para quem provar a autenticidade dos "diários". A falsificação foi comprovada, mais contundentemente ainda, após exames científicos da tinta usada nos seus escritos: verificou-se que parte dos textos foram escritos com caneta esferográfica, uma invenção dos anos 50...
Somente devido às descobertas e denúncias do revisionismo histórico é que vem caindo _um a um _os grandes mitos do "holocausto", dos quais o "diário" de Anne Frank era um dos sustentáculos mais importantes, principalmente por se dirigir aos corações e mentes dos jovens.
Falsificação Admitida
A revista Manchete, anteriormente citada, depois de alegar que o pai de Anne teria sido o responsável por "descaracterizações', cortes, censuras, modificações, etc., conclui que isso teria deixado o diário muito "vulnerável", diminuindo, evidentemente, a credibilidade do mesmo...
O lançamento do novo "diário" _fato que por si só já evidencia uma impostura dentro da impostura _vem demonstrar claramente que os eternos falsificadores da história tentam mais uma cartada para salvar esta inacreditável farsa, ao menos por mais algum tempo. Conforme a reportagem da revista, ficamos sabendo que a primeira versão vendeu mais de 16 milhões de exemplares. Provavelmente esperam repetir a dose com o novo "diário", agora "modernizado" e mais ao gosto do público atual, com passagens picantes sobre a sexualidade da menina... Fica-se a imaginar como será a terceira versão...
O toque final na manipulação, para encerrar com "chave de ouro" e demonstrar o descaso, a má fé e a própria arrogância destes veículos de comunicação onipotentes e acostumados a afirmarem o que lhes aprouver, sem contestação e apostando na ingenuidade da grande massa de leitores, fica por conta da legenda da foto desta matéria, que afirma "... na foto, Anne em 1941, aos 22 anos"... Ora, se a lenda sempre nos afirmava que essa personagem teria morrido aos 13 ou 14 anos...
Há mais de uma década o catedrático francês, professor da Universidade de Lyon, Robert Faurisson, dissecou e desmascarou, cienífica e impiedosamente a impostura do chamado "diário" de Anne Frank. Usando a frieza da técnica investigativa, inerente a todo autêntico pesquisador histórico, Faurisson provou, através de infindáveis evidências, a manipulação na elaboração dos famosos "diários", além de desnudar o grande e fabulosamente rendoso negócio em que se transformou esta falsificação histórica. Um exemplo: só em direitos autorais, o pai da infeliz menina ( que morreu de tifo, enquanto seu -saudável e milionário - pai foi hospitalizado em Auschwitz e sobreviveu) recebe somas em todas as escolas! A estória desta publicação está repleta de brigas e demandas, entre o pai, o tio, os editores, o compilador, o "escritor fantasma", etc, todos de olho no filão interminável que representa a posse de seus direitos autorais.
Faurisson fez uma análise dos locais, manteve entrevistas, dissecou o "diário", provando as impossibilidades psicológicas, culturais, sociais, históricas, temporais, de situação, de verossimilhança, de lógica, de espaço, etc. Vale a pena confirmar esta extraordinária pesquisa: "Quem escreveu o Diário de Anne Frank?" de Robert Faurisson, Revisão Editora, 85 páginas.
O livro é uma aula de pesquisa interrogativa, ideal para juristas, técnicos forenses, advogados, policiais, historiadores, estudantes, etc.
Recompensa US$ 25.000
Completamente seguro de tratar-se de mais uma lamentável farsa vinculada ao fabulário da 2ª Guerra Mundial - impostura propagandística altamente rentável economicamente, em direitos autorais e filmes - O Institute Historical Review de Torrance, Califórnia, P.O. Box 1306 - 90505, USA oferece o valor de 25 mil dólares para quem provar que o "diário" de Anne Frank foi escrito por Anne Frank. Até a presente data, nem a própria Fundação Anne Frank, de Amsterdã, se habilitou ao nada desprezível prêmio...
(Publicado à página 114 do Livro "A Implosão da Mentira do Século" de S.E. Castan, Editora Revisão, 118 páginas).
Se você ainda tem dúvidas sobre as grosseiras falsificações dos diários de Anne Frank, veja os trechos abaixo e tire as suas próprias conclusões.
Abaixo dois exemplos de manuscritos atribuídos à Anne Frank. Os textos foram escritos com apenas quatro meses de diferença.
Texto escrito em 12 de junho de 1942:
Texto escrito em 10 de outubro de 1942:
Retirado do Site Revisão
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