segunda-feira, 2 de maio de 2011

Siegfried Ellwanger

Siegfried Ellwanger

S. E. Castan, pesquisador, autor e editor

Alfredo Braga

Afinal, quem é esse homem, condenado em um tribunal de grande espetáculo pelo crime de racismo, e cuja honra vem sendo ferozmente atacada por juristas1, acadêmicos e jornalistas e por toda uma súcia de agentes judeo-sionistas?

Para começar, ao contrário da afirmação maldosa e sem fundamento daqueles acusadores de Siegfried Ellwanger, Castan não é um pseudônimo sob o qual ele pretenda se esconder mas sim, é um dos sobrenomes de sua mãe, a quem ele homenageia assinando suas obras como S. E. Castan.

Em seus vários livros, ele revelou ao público brasileiro a falsidade e as mentiras da propaganda judaica sobre o "holocausto" e denunciou claramente a inconsistência e o cinismo das "testemunhas oculares de câmaras de gás nazistas".

Como nunca se deixou intimidar por truculentas ameaças, seus inimigos tiveram de criar leis especiais com as quais o pudessem calar. Entretanto, não há uma só afirmação de Ellwanger que não tenha sido amplamente comprovada com a apresentação de incontestáveis documentos e perícias técnicas de absoluto rigor científico. Evidentemente por essa simples razão, nenhuma entidade judaica jamais ousou questionar diretamente, ou refutar cientificamente, as denúncias apresentadas nos diversos livros e escritos de S. E. Castan.

Siegfried Ellwanger teve o seu pedido de habeas corpus negado, não por ter denunciado a mentira e a cabala judeo-sionista — ato de cidadania que não se pode julgar como ilícito — mas sim, através de sofismas e distorções na interpretação da lei, cavilados e urdidos por um rabino2, por um jurista judeu3 e por toda uma tropa de advogados judeus4 quando, numa espetaculosa audiência televisiva, uns certos juízes do Superior Tribunal Federal acataram com invulgar solicitude, ou servil obediência, as orientações ditadas por esses agentes alheios ao Tribunal. Entretanto, os Ministros Moreira Alves, Carlos Ayres de Britto e Marco Aurélio de Mello, honraram as suas togas e respeitaram a Lei e a Justiça, e tentaram — em vão — preservar a desconsiderada autonomia da Suprema Corte deste país. Em seu claro pronunciamento, o Ministro Marco Aurélio de Mello ponderava que "somente estaria configurado o crime de racismo se Siegfried Ellwanger, em vez de publicar um livro no qual expõe suas idéias acerca da relação entre judeus e alemães, na Segunda Guerra Mundial, como na espécie, distribuísse panfletos nas ruas de Porto Alegre com dizeres do tipo "morte aos judeus"; "vamos expulsar estes judeus do país"; "peguem as armas e vamos exterminá-los". Mas nada disso aconteceu no caso em julgamento". É evidente que Ellwanger não foi condenado por "unanimidade", como apregoam esses desonestos comentaristas judeus.

Há alguns anos percebemos um nebuloso cenário, sempre escondido do grande público, e onde se agitam estranhos personagens e uns esquisitos políticos a cavilar justificativas legais para a insolência da torpe Inquisição Sionista, esse longo e sinistro tentáculo do Congresso Mundial Judaico, cuja vítima mais notável no Brasil é Siegfried Ellwanger.

O Parlamento Nacional tem sido palco para a montagem de "emendas" e distorções do texto constitucional buscando, em realidade, não a essência da Lei, como era o espírito e a sua clara intenção a coibir abusos contra brasileiros de raças freqüentemente discriminadas, como indígenas e negros, mas armar e instrumentar legalmente certos grupos pseudo-religiosos, ou pseudo-raciais que se arvoram em "eternas vítimas" e "donos da verdade" contra os seus críticos e adversários, calando assim as suas vozes para abafar os debates e as graves denúncias no âmbito das pesquisas e revisões da História do século XX.

No desenvolvimento dessa trama de perseguição aos revisionistas, não foi por acaso que a chamada Lei Paim veio sorrateiramente "aprimorar" a Lei Caó, que por sua vez já "aprimorava" o Decreto-lei Nº 2.848, ou que ainda agora um certo deputado federal, Marcelo Zaturanski Itagiba, venha descaradamente propor a criminalização da "negação do holocausto", e isso em ladino conluio em mais outra disfarçada investida desse senador Paulo Paim, no intuito de confundir ainda mais a questão da liberdade de opinião e de expressão, ou a negar a sagrada liberdade de consciência. Foram esses mesmos agentes do lobby judeo-sionista e da tentacular maçonaria da B'nai B'rith, acobertados pela "reinterpretação" de certas leis e "emendas" forjadas em seus gabinetes, que lograram a maliciosa acusação e a orquestrada condenação de Siegfried Ellwanger pelo alegado crime de racismo.

Apresento a seguir um texto com dados biográficos e profissionais desse cidadão brasileiro que há décadas vem sendo perseguido por agentes do Sionismo Internacional. Esses dados constavam num verbete da Wikipedia sobre o autor S. E. Castan antes de serem apagados por sabujos da insolente patrulha judia.

Siegfried Ellwanger nasceu em Candelária, pequena cidade do Rio Grande do Sul, no dia 30 de julho de 1928. Sua instrução primária iniciou-se no Grupo Escolar Guia Lopes e no Colégio Sinodal, em sua cidade natal e, posteriormente, no Colégio Mauá, de Santa Cruz do Sul. Por falta de condições financeiras da família, teve que abandonar os estudos em colégios, limitando-se a esporádicas aulas de matemática e de inglês com professor particular, pago com os parcos recursos obtidos com a venda de pastéis e rapaduras feitos por sua mãe. Entretanto aprende e domina os idiomas espanhol e o alemão, os quais foram de grande importância nos estudos e pesquisas que continua a desenvolver sobre os acontecimentos políticos atuais e os fatos da 2ª Guerra Mundial.

Já na infância e na juventude trabalhou numa fábrica de botões de madrepérola em Vera Cruz, e posteriormente em fábricas de laticínios e de balas e caramelos em Santa Cruz do Sul. Em 1946 alistou-se como voluntário no Corpo de Fuzileiros Navais, do Rio de Janeiro, onde serviu por volta de três anos; em virtude de haver sido designado para trabalhar como escriturário no Estado Maior dessa corporação, aproveitava o tempo disponível para ler e ampliar seus conhecimentos. Ao final de 1948 deu baixa no Corpo de Fuzileiros, passando a morar com a sua mãe em Porto Alegre, onde logo começou a trabalhar numa filial local de importante empresa do ramo de ferros e aços do Rio de Janeiro, onde em pouco tempo, passou de Auxiliar de Escritório a Chefe de Vendas.

Depois de mais de oito anos nesse emprego, pediu demissão para assumir o cargo de gerente em outra importante organização do ramo, também com matriz no Rio de Janeiro. Após dez anos e meio como gerente dessa companhia, pediu demissão para fundar a sua própria empresa, a qual dirigiu durante mais de vinte anos, quando vendeu o controle acionário da mesma para um grupo do Rio Grande do Sul.

Ellwanger é o responsável pela instalação da primeira fábrica de tubos de ferro galvanizado produzidos no Rio Grande do Sul simultaneamente à instalação de inédito sistema de solda por indução, pioneirismo que, como prêmio e incentivo, recebeu a concessão, por parte do Governo do Estado, da isenção do Imposto de Vendas e Consignações durante cinco anos.

É o responsável pela instalação da primeira trefilação a frio de barras de ferro e aço no Rio Grande do Sul; é o responsável pela primeira fabricação de eletro dutos de ferro, que receberam o nome de "Pioneiro"; é o responsável pela primeira fabricação de arames de aço ovalados para amarração de caixas; é o responsável pela instalação da primeira laminação a quente, de barras de aço em perfis especiais no Rio Grande do Sul, passando a atender, em grande parte, empresas multinacionais sediadas em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, do ramo de tratores e indústria automobilística, algumas das quais como fornecedor exclusivo, pela alta qualidade dos produtos e fornecimentos pontuais. A sua empresa chegou a empregar mais de trezentos funcionários.

É o responsável pela instalação de uma filial de sua empresa em São Paulo, para explorar o ramo de trefilação de barras, empregando mais de vinte pessoas. É o inventor de placas de aço fundido para trilhos ferroviários. É o inventor de fixações elásticas para trilhos ferroviários e a fabricação das mesmas, tornando-se fornecedor da Companhia Vale do Rio Doce e evitando, com o seu produto, a importação de similares estrangeiros e poupando milhões de dólares em divisas para o país. A empresa de Ellwanger exportou barras de aço destinadas à fabricação de implementos agrícolas para o Uruguai.

Ellwanger participou da delegação gaúcha, organizada pela Secretaria do Comércio e Indústria do Rio Grande do Sul, que viajou para Colônia, Alemanha, e a Londres, onde manteve vários contatos com empresas locais que mostravam interesse em associar-se a empresas brasileiras. Quando ainda não existiam relações diplomáticas e comerciais com Cuba, Ellwanger, como industrial, procurou estabelecer em Havana, com o Ministério da Indústria e Comércio cubano, um negócio de trocas, de níquel cubano que era 12% mais barato que o adquirido pelo Brasil de outros países, mas cuja origem era cubana, em troca de barras de aço, cujo preço era equivalente ao aço japonês, principal fornecedor de Cuba na ocasião. O que poderia ter sido um bom momento para o estabelecimento de relações de mútuo interesse, não passou além do Banco do Brasil. Ellwanger é admirador de Fidel Castro e do povo cubano.

Sua laminação foi a primeira do Rio Grande do Sul e a segunda do Brasil a produzir guias de aço para elevadores, fato principal que motivou a venda de sua indústria para uma empresa de elevadores local.

Além da laminação e trefilação, Ellwanger possuía uma firma que representou no sul do país, durante mais de vinte anos, a Aços Anhangüera, de São Paulo, tornando-a a maior fornecedora de aços especiais para as indústrias do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.

Como passa-tempo, sem interesse comercial ou industrial próprio, Ellwanger fez o desenho moderno que revolucionou o formato de órgãos eletrônicos, usados em conjuntos musicais, que se tornaram bonitos, leves e de fácil montagem e desmontagem. São fabricados pela fábrica Bohn desde a década de 1960. Ellwanger também é o autor, em 1963, de desenho de cama embutida no guarda-roupa, para aproveitamento de espaço. O primeiro conjunto foi fabricado para Ellwanger e está sendo produzido até hoje por praticamente todas as fábricas de móveis. Ellwanger foi durante mais de dez anos membro do Lions Clube, em Porto Alegre, onde chegou a ser homenageado como o "Leão do Ano". Ellwanger também foi durante muitos anos diretor de basquete da Sogipa. Ainda no basquete dirigiu a equipe gaúcha de juvenis, como representante da Federação Gaúcha, no Campeonato Brasileiro realizado em Penápolis, no Estado de São Paulo.

Ellwanger é defensor intransigente da Autodeterminação dos Povos, contra a "Nova Ordem Mundial". E completamente contrário ao boicote norte-americano a Cuba; à intervenção militar norte-americana em Granada e Panamá, que terminou em milhares de vitimas desses países; contra a intervenção que terminou em guerra na Coréia e no Vietnã; contra a absolvição dos responsáveis pela guerra química levada ao Vietnã, com milhões de mortos e inutilizados; contrário à guerra levada ao Iraque, que provocou a morte de mais de trezentos mil iraquianos, a grande maioria de civis, além do insano boicote existente até hoje; contrário à invasão da Somália; contrário à incrível tentativa de assassinar o presidente Khadafi, da Líbia, por ataque de aviões norte-americanos à sua residência e o posterior boicote a esse pais; Ellwanger é contra o incentivo capitalista que provocou o separatismo e a morte, até hoje, de milhares de pessoas, na ex União Soviética, que mantinha um equilíbrio de poder no mundo;

Ellwanger é contrário à intervenção em assuntos que só dizem respeito à China; contra a permanência militar na Coréia do Sul e Japão por parte do EUA, e por parte dos "Aliados" na derrotada Alemanha, com a qual até hoje não assinaram o Tratado de Paz. Ellwanger é contrário à totalmente absurda e criminosa agressão por parte dos EUA e OTAN contra a Iugoslávia, e agora contra um dos povos mais sacrificados e pobres do planeta: o Afeganistão. É contra o incondicional e absurdo apoio e abastecimento em dinheiro e armamentos ao terrorista Estado de Israel, colaborando, dessa forma, com que o mesmo não cumpra as centenas de resoluções condenatórias votadas pela maioria dos países membros da ONU, e nunca cumpridos face aos vetos do governo norte americano, e que motivaram os ataques aos dois prédios do Centro Mundial do Comércio, às 7:15h da manhã (hora local, quando a maioria dos nova-iorquinos ainda estava dormindo) e ao Pentágono, sede do seu poder militar, conforme opinião de dois ex-candidatos à presidência dos EUA: o político David Duke e o militar Robert Bowman.

Após a venda de sua empresa, a qual durante mais de vinte anos de existência, com centenas de operários, empregados e funcionários, não teve uma única questão trabalhista, Ellwanger, como pesquisador, colecionador e leitor de livros e artigos sobre a Segunda Guerra Mundial há muitos anos, e desconfiar das versões "oficiais" sobre essa época, resolveu examinar de perto o que realmente aconteceu. Após ir visitar pessoalmente diversos campos de concentração na Alemanha e na Polônia, manter entrevistas com testemunhas de ambos os lados, estudar documentos e textos com depoimentos em vários idiomas, resolveu escrever os livros Holocausto judeu ou alemão?, e Nos bastidores da mentira do século, os quais imediatamente tornaram-se campeões de vendas; isso porque após um período de mais de quarenta anos, quando os brasileiros só tinham acesso à versão dos vencedores – uma autêntica lavagem cerebral – os fatos revelados nesses livros representavam uma completa novidade, pois revelavam acontecimentos que a maioria dos leitores brasileiros, e até de outros países, desconhecia totalmente. Logo em seguida foram editados em inglês, espanhol e também em alemão.

Ellwanger é também o autor do livro Acabou o gás... O fim de um mito, no qual cita o relatório do especialista norte-americano em câmaras de gás, Fred Leuchter Jr., que prova a impossibilidade físico-química da existência de câmaras de gás para execução de pessoas nos campos de concentração de Auschwitz, Birkenau e Majdatiek.

É o autor de SOS para Alemanha que pode ser considerado a continuação de seu primeiro livro.

É o autor de A implosão da mentira do século contendo, entre várias pesquisas, o relatório polonês sobre as alegadas "câmaras de gás" de Auschwitz, o qual motivou a retirada dos mentirosos dizeres do monumento em Auschwitz que, durante quatro décadas, acusavam os alemães pelo assassinato de nada menos de quatro milhões de homens, mulheres e crianças inocentes.

É o autor de A verdade sobre o "diálogo" católico-judaico no Brasil, onde mostra como os católicos, em sua boa fé (?) se deixam envolver.

Em função do sucesso de seu primeiro livro, Ellwanger fundou a Revisão Editora Ltda., posteriormente registrada como Revisão Editora e Livraria Ltda., pois as livrarias foram pressionadas pelas gangues sionistas a não adquirirem essas obras, fato que o obrigou a vender os livros quase que só diretamente ao público leitor.

Em vista do elevado número de cartas, consultas e trocas de informações com leitores, estudantes e professores, Ellwanger fundou, em 8 de junho de 1992, o Centro Nacional de Pesquisas Históricas, que tem como obrigação estatutária, entre outras, denunciar falsificações e imposturas históricas, como o faccioso filme A lista de Schindler, que é exibido como "verdade histórica" em colégios e universidades, enganando nossa juventude com a conivência e a criminosa omissão dos responsáveis pela educação em nosso país.

Ao contrário das acusações de "nazista" e "racista", por parte de judeo-sionistas e de seus sabujos e agregados, Ellwanger sempre esteve ligado aos movimentos considerados esquerdistas, por achar que a desigualdade social reinante no Brasil é insuportável. Foi filiado ao Partido Socialista Brasileiro, PSB, quando o mesmo era dirigido pelo Sr. Germano Bonow (pai); posteriormente filiou-se ao M.T.R. Movimento Trabalhista Renovador, de Fernando Ferrari, e por último ao P.D.T, de Leonel Brizola, que abandonou em 1992 por achar que na qualidade de presidente do Centro Nacional de Pesquisas Históricas não devia estar filiado a nenhum partido. Como cidadão e eleitor, Ellwanger, tem votado sistematicamente, como a maioria dos gaúchos, nos candidatos do PT à Prefeitura de Porto Alegre e para o Governo do Estado, com os quais está satisfeito pelo árduo e honesto trabalho desenvolvido até hoje.

A maior preocupação de Ellwanger, que diversas vezes recusou o convite de amigos para candidatar-se a cargos eleitorais, é o Brasil, que considera estar cada dia mais confuso e cada dia menos brasileiro.


NOTAS:

1 Resposta de Siegfried Ellwanger a um desses detratores:

In Folha de São Paulo

3 de maio de 2004

Tendo em vista uma série de informações incompletas ou distorcidas constantes do artigo O STF e o racismo; o caso Ellwanger, de Celso Lafer (Folha de São Paulo, Tendências/Debates, p. A3, 30/3/ 2004) voltadas a apresentar-me, novamente, como racista, quero fazer alguns esclarecimentos totalmente necessários aos milhares de leitores deste jornal.

A apresentação das nobres funções de Celso Lafer como ex-ministro das Relações Exteriores de Collor e FHC, além de ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio de FHC e autor de livros, chega a dar idéia de ter sido elaborada para valorizar o autor e lhe angariar credibilidade. Pois, sutilmente, deixa de citar que foi ele um dos principais responsáveis por o STF ter negado o habeas corpus que havia sido solicitado por mim. Para saber como isso foi possível e conhecer um pouco desse singular processo, cujo julgamento levou nove meses, o mais longo de toda a história do STF, quero, resumidamente, dar algumas vitais informações.

O relator do processo, ministro Moreira Alves, após exaustiva pesquisa e estudo, conforme páginas 524 a 545 do acórdão, concedeu o habeas corpus a meu favor. O ministro Maurício Corrêa, presidente do STF, pediu vistas do processo. Surpreendentemente, o sr. presidente, em vez de deter-se no processo, foi pedir ao rabino Henry Sobel um parecer a respeito do assunto. Vale citar que, do primeiro voto até o final do processo, o auditório do STF estava quase sempre lotado por sionistas de vários Estados (quero esclarecer que conforme o próprio rabino Sobel diz, "todo judeu é sionista", e sionismo é o movimento político racista judeu, cujo radicalismo é condenado nos cinco continentes).

Necessito também esclarecer que o rabino é inimigo pessoal meu, pois foi testemunha de acusação contra mim em processo julgado em São Paulo. Como não podia deixar de ser, Sobel teve como assessores vários advogados, entre os quais Décio Milnitzki, Blikstein, Ramagem e, naturalmente, o supremo titular do direito da USP, Celso Lafer – todos sionistas. Também participou do encomendado "parecer" o Sr. Miguel Reale que, segundo informação recebida, é o presidente da Fundação Bunge (antiga Bunge & Born, um dos maiores monopólios de cereal do mundo). Os pesos-pesados inimigos, encomendados pelo presidente do STF, devem ter feito um trabalho de mestre, ao qual o ministro Corrêa se agarrou com unhas e dentes para negar o habeas corpus.

Em seguida ao voto do presidente do Supremo, o ministro Moreira Alves justificou novamente seu claro voto a favor do habeas corpus e pediu a palavra para acusar o presidente Corrêa de ter copiado o parecer de Lafer. Portanto Lafer, ao elogiar como lúcida a atuação do atual presidente do STF, está elogiando a si próprio! Seguiu-se violenta discussão, concluída após Moreira Alves dizer que o ministro Corrêa estava tratando do caso como se o tribunal fosse uma casa de vaidades, sendo então a sessão interrompida por não menos de duas horas.

É inegável, pois, a grandiosa participação no processo de Celso Lafer que, modestamente, dá todos os créditos aos ministros que votaram contra mim. O ministro Moreira Alves deixou muito claro, nas folhas 594 a 611 do acórdão, que esse parecer, não solicitado por ele, relator do processo, na realidade funcionou como assistente de acusação.

Os seguintes ministros votaram por antecipação, isto é, sem pedir vistas do processo, mas citando o estranho parecer inimigo e negando o habeas corpus: Celso de Mello, Carlos Velloso, Nelson Jobim, Ellen Gracie, Cezar Peluso e Sepúlveda Pertence. O ministro Gilmar Mendes também havia pedido vistas do processo e, baseando-se e acreditando em infamantes acusações que constam dele, negou o habeas corpus.

Os ministros Carlos Britto e Marco Aurélio de Mello pediram vistas e proferiram memoráveis votos. O primeiro foi aquele que mais estudou o processo, examinou-o desde seu início, na fase policial, e leu duas vezes o próprio livro em questão, o Holocausto: judeu ou alemão – Nos bastidores da Mentira do Século, chegando a ler trechos para os surpresos ministros, que já haviam votado antecipadamente. Ele não só concedeu o habeas corpus, como me absolveu completamente, demonstrando inclusive que todos os sete livros que motivaram o processo contra mim foram editados antes da Lei 8.081, a qual havia sido encomendada pela Federação Israelita do Rio Grande do Sul ao então deputado Ibsen Pinheiro (posteriormente expulso da Câmara como um dos "Anões do Orçamento" por não ter conseguido explicar, entre diversas acusações, a origem de valioso apartamento adquirido à vista no bairro judeu). Sem lei não há crime. O voto do ministro Carlos Britto, nas páginas 781 a 851 e 977 a 977, merece ser lido por todos que se interessam por Justiça. O segundo, Marco Aurélio, conforme as páginas 857 a 924, dá uma verdadeira aula sobre democracia, liberdade de pensamento e de expressão, igualmente concedendo meu habeas corpus.

Quero explicar que a tese principal do estranho parecer encomendado, indica que não existem raças humanas (brancos, aborígenes, pigmeus, amarelos, negros, pardos, vermelhos são todos iguais) segundo dados científicos revelados muito depois de meu julgamento, em 1996, quando ainda havia distinção de raças. O principal em tudo é o seguinte: se houve crime, foi exclusivamente de pesquisa e de opinião, por não combinar o conteúdo de meus livros com as versões conhecidas e indicadas como confirmadas e definitivas. Em nenhum momento houve incitação ao racismo. Propositada e falsamente, confundem meu anti-sionismo com anti-semitismo e racismo.

Seria importante o professor Lafer esclarecer essa diferença para os nossos futuros advogados e deixar de expelir, até em aula, o seu veneno contra mim pois, por mais que se esforce, a verdade sempre vencerá.

Siegfried Ellwanger

2 O sionista Henry Sobel, aquele que não tem "conhecimentos científicos... nem psicológicos..." para explicar a própria safadeza; esse mesmo estrangeiro que defendeu a pena de morte no Brasil.

3 Celso Lafer, professor da USP, presidente da FAPESP (Fundação estadual que detém o controle sobre a Internet no Brasil através do Comitê Gestor da Internet) e ministro nos governos Collor e FHC.

4 Entre eles, Miguel Reale, Bilkstein, Ramagem, Décio Milnitzki, e as suas brigadas de "associados", "assistentes" e "estagiários", além desse ex-ministro de Fernando Henrique Cardoso, o Prof. Lafer.

"O culto do jurista, sobretudo do hermeneuta, na sociedade moderna, é resultado da propaganda judaica. Destina-se à criação desses juristas ocos e pretensiosos que servem, às vezes inconscientemente, a Israel e às sociedades secretas para irem subindo na vida."

Gustavo Barroso


Retirado do Site: http://www.alfredo-braga.pro.br/discussoes/siegfriedellwanger.html

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