Albert
Einstein em viagem com os líderes sionistas Meachim Usishkin, Chaim
Weizman, futuro primeiro presidente de Israel, e Theodor Herzl, o “pai
do sionismo”.
Em entrevista ao Diário do Povo
Campinas, 5 de julho de 1996.
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César Lattes — Einstein é uma fraude. Ele não sabia a diferença entre uma grandeza física e uma medida de grandeza. Uma falha elementar.
D.P. — E onde exatamente ele cometeu a falha da qual o senhor está falando?
César Lattes — Quando ele plagiou a Teoria da Relatividade do físico e matemático francês Henri Poincaré, em 1905.
A Teoria da Relatividade
não é invenção dele. Já existe há séculos. Vem da Renascença, de
Leonardo Da Vinci, Galileu e Giordano Bruno. Quem realizou os cálculos
corretos para a Relatividade foi Poincaré.
A fama de Einstein é mais fruto do seu lobby do que do seu mérito como cientista.
Ele plagiou a Teoria da Relatividade. Se você pegar o livro de História da Física, de Whittaker, você verá que a Teoria da Relatividade é atribuída a Henri Poincaré e Hendrik Lorentz.
Na primeira edição da teoria da relatividade de Einstein, que ele chamou de Teoria da Relatividade Restrita, ele confundiu medida com grandeza. Na segunda edição, a Teoria da Relatividade Geral, ele confundiu o número com a medida. Uma grande bobagem.
D.P. — Então o senhor considera a Teoria da Relatividade errada? Aquela famosa equação E=MC² está errada?
César Lattes — A equação está certa. É do Henri Poincaré. Já a teoria da relatividade do Einstein está errada. E há vários indícios que comprovam esse ponto de vista.
D.P. — Mas professor, periodicamente lemos que "mais uma teoria de Einstein foi comprovada"...
César Lattes — É a turma dele, o lobby, que continua a alimentar essa lenda. Tem muita gente ganhando a vida ensinando as teorias do Einstein.
D.P. — Mas, e o Prêmio Nobel que ele ganhou por sua pesquisa sobre o efeito fotoelétrico em 1921?
César Lattes
— Foi uma teoria furada. A luz é principalmente onda. Ele disse que a
luz viajava como partícula. Está errado, é somente na hora da emissão da
luz que ela se apresenta como partícula. E essa constatação já tinha
sido feita por Max Planck.
(....)
OBSERVAÇÕES:
Em
1948, a Universidade do Brasil, atual UFRJ, recebeu uma carta da Real
Academia Sueca de Ciências dirigida a César Lattes. Essa correspondência
era sobre a pesquisa da produção artificial de mésons que o físico
desenvolvia em parceria com Eugene Gardner, e pela qual a Comissão do
Prêmio Nobel de Física vinha demonstrando interesse. A carta só foi
entregue ao seu destinatário um ano depois... ficou "esquecida" em
certas gavetas e em certos escaninhos das secretarias dos Departamentos e
Institutos da Universidade...
"Nesse período, o meu parceiro de pesquisa morreu. E como não se dá prêmio póstumo, perdi a oportunidade..."
César Lattes, na mesma entrevista
Nesse
episódio da carta "esquecida", seria bastante elucidativo verificar o
nome dos que ganharam o Prêmio Nobel de Física nos anos de 1950, 1951 e
1952 (Frank, Cockcroft, Bloch) e reparar quais os tópicos de pesquisa
foram destacados nessas ocasiões... não estariam todos exatamente no
âmbito das descobertas e dos estudos pioneiros de César Lattes? ... ou
seria, admiravelmente, apenas mais outra daquelas repetidas e incríveis
coincidências alegadas por Gran Bell, Sabin e tantos outros inventores,
cientistas, filósofos e acadêmicos judeus?
Post Scriptum, em 9 de julho de 2010
É
impressionante como a "academia" se agita ao se deparar com a
entrevista de César Lattes. Bem, não é só aquela "academia", mas
encontramos, por toda a internet, leigos opinando sobre a "genialidade"
de Einstein, apesar de nada entenderem nem sequer da mais rudimentar
aritmética. É espantosa também, a aflita movimentação de uns certos
professores a desqualificarem a denúncia de Lattes, sem ao menos
verificarem o fundamento daquelas afirmações. Fingem que nunca souberam
de denúncias de outros cientistas, como Gotthard Barth, nem das evidências e demonstrações de pesquisadores como António José Saraiva... São muito distraídos... e, como diz Lattes: "Tem muita gente ganhando a vida ensinando as teorias do Einstein."... é o velho e desavergonhado lobby...
Por
outro lado, agora já se ouve à boca pequena, não sem malícia, que
Lattes era judeu... como se isso fosse anular os plágios de Einstein. Em
realidade, e até para se proteger no ambiente em que atuava, César
Lattes refere rapidamente uma avó católica que se casou com um
descendente de uma família judia e, como um gracejo, dizia: "Sou judeu, católico apostólico romano, stalinista, cristão, ortodoxo, animista e maometano."... mas, evidentemente, isso não desautoriza as suas denúncias.
Boletim de Albert
Einstein
Retirado do blog: www.alfredo-braga.pro.br
Um comentário:
Caro simeoni.
gostaria de desejar para vc. , teu irmão e restante dos familiares um feliz ano novo, SHANA TOVA, que o ano que está começando sirva para fortalecer o sionismo, a pátria de Israel e seu povo, e as verdades que já são conhecidas sejam ratificadas e consolidadas, e quem sabe um empreguinho melhorzinho para vc. não era nada mal, não acha???.......mais uma vez SHANA TOVÁ
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